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A tragédia ambiental anunciada | com Mariana Nicolletti & André Carvalho | 226

A tragédia climática que se abateu sobre o Rio Grande do Sul não chega a ser surpreendente. Diante das mudanças do clima, era sabido que eventos extremos seriam cada vez mais frequentes e maiores.

Para além das grandes transformações climáticas globais, contudo, é preciso atentar também para as medidas que vêm sendo tomadas por governos e casas legislativas nos três níveis da federação.

Em 2023 o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB) não investiu um único centavo na prevenção de enchentes e desastres naturais.

No ano inaugural de seu primeiro mandato, o governador Eduardo Leite (PSDB) aprovou a toque de caixa uma ampla desregulação ambiental na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, relaxando medidas ambientais necessárias para a proteção ambiental.

No Congresso Nacional dois deputados gaúchos, Alceu Moreira (MDB) e Lucas Redecker (PSDB) são os autores de um projeto de lei, aprovado na Comissão de Meio Ambiente da Câmara, que permite o desmatamento de áreas não florestais dos vários biomas brasileiros, colocando em risco 40 milhões de hectares.

Não é possível imaginar, portanto, que não há responsáveis pelos desastres ambientais entre os representantes políticos do Rio Grande do Sul.

Quais as causas do desastre? Qual o cenário mais amplo do clima e do meio-ambiente que nos permite compreender o que acontece e o que está por vir? O que se pode esperar dos governos?

Para discutir tais temas este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois pesquisadores experts no assunto.

Uma é Mariana Nicolletti, professora da FGV EAESP e pesquisadora do Centro de Estudos em Sustentabilidade (CES).

O outro é André Carvalho, também professor da FGV EAESP e pesquisador do CES.

As músicas deste episódio são “Annihilate” de Jeremy Blake e “Far the Days Come” do Letter Box.

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#Clima #MeioAmbiente #MudançasClimáticas #DesastresAmbientais #DesatresNaturais #PolíticasPúblicas #PolíticaAmbiental #PolíticaClimática

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Bolsonarismo moderado existe? | com Guilherme Casarões | 225

Lideranças bolsonaristas têm procurado se apresentar ao eleitorado e à opinião pública como moderadas, mesmo mantendo seu apoio a Jair Bolsonaro, a despeito de tudo o que se sabe sobre suas tentativas de deflagrar um golpe de Estado e, consequentemente, uma ruptura democrática no Brasil.

Tarcísio de Freitas, Ronaldo Caiado e Romeu Zema, em particular, tentam se apresentar como este oxímoro: “bolsonaristas moderados”.

Alguns analistas parecem levar a sério a possibilidade de que tal coisa exista, afirmando em colunas de jornal e rádio que esse “extremismo moderado” seria bem-vindo, ou simplesmente classificando tais extremistas de fala mansa como parte da “centro-direita”.

  • Faz algum sentido tal classificação?
  • Tem nexo a ideia de um “bolsonarismo moderado”?
  • Quais as implicações de levar tal ideia a sério?
  • Que ameaças à democracia representa essa extrema-direita dissimulada ou com modos à mesa?

Para discutir tal tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Guilherme Casarões, pesquisador e coordenador do Observatório da Extrema-Direita (OED).

Casarões é professor da FGV EAESP e professor visitante na Universidade de Brown, nos Estados Unidos.

As músicas deste episódio são “Subtle Betrayal” do SYBS e “1940’s Slow Dance” de Doug Maxwell.

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Revolução dos Cravos: 50 anos | com João Paulo Avelãs Nunes | 224

Neste último 25 de abril completaram-se 50 anos da Revolução dos Cravos, que instaurou em Portugal, pela primeira vez, uma democracia. 

Além de derrubar a mais longeva ditadura da Europa Ocidental – o Estado Novo português –, o Movimento das Forças Armadas (MFA) inaugurou a terceira onda de democratização. Em seu âmbito ocorreram as transições à democracia noutros países do sul da Europa (Espanha e Grécia), na América Latina, no Leste Europeu, na África e na Ásia.

Hoje, quatro em cada cinco portugueses avaliam positivamente o 25 de Abril, mas ao mesmo tempo ganha terreno no país uma extrema-direita autoritária, racista e xenófoba, representada pelo partido Chega, saudoso do Salazarismo.

Qual o significado do 25 de Abril? Qual a natureza do Estado Novo português, derrubado em 1974? Que mudanças a revolução dos capitães permitiu que ocorressem em Portugal desde então? 

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o historiador João Paulo Avelãs Nunes, professor da Universidade de Coimbra e pesquisador de seu Centro de Estudos Interdisciplinares.

As músicas deste episódio são “Grândola, vila morena”, de Zeca Afonso (hino da Revolução dos Cravos), “Infados”, de Kevin Macleod e “A Trip Around the Moon”, dos Unicorn Heads.

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#RevoluçãodosCravos #25deAbril #PolíticaPortuguesa #Democracia #Salazarismo #HistóriadePortugal #Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

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A política econômica na berlinda | com Nelson Marconi | 223

Na metade de abril o governo enviou ao Congresso sua proposta para a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Nela, ajustou as expectativas de resultado fiscal para um déficit de 0,25% do PIB em 2025 e déficit zero em 2026. Esses números representam um recuo em relação às metas bem mais ambiciosas estabelecidas anteriormente.

A reação de agentes dos mercados foi, como se poderia esperar, ruim. O Real perdeu valor perante o Dólar e o Euro e o tom do noticiário econômico foi crítico e de desapontamento.

Justifica-se essa percepção tão negativa acerca da política fiscal do governo Lula? Ou há muito estardalhaço para o que seria apenas um ajuste de rota diante das circunstâncias políticas desfavoráveis?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o economista Nelson Marconi, professor da FGV EAESP, onde coordena o curso de Administração Pública e o Centro de Estudos do Novo Desenvolvimentismo. Marconi foi também o elaborador dos planos econômicos do candidato presidencial Ciro Gomes em suas duas últimas participações na disputa.

As músicas deste episódio são “Holograma”, de Bobby Richards e “MODBAP” do Density & Time.

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#PolíticaEconômica #PolíticaFiscal #ContasPúblicas #DívidaPública #GovernoLula #EconomiaBrasileira

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #CiênciaPolítica

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Elon Musk X Democracia | com Sérgio Amadeu | 222

Os ataques promovidos contra o Supremo Tribual Federal – e particularmente dirigidos ao ministro Alexandre de Moraes – pelo dono do ex-Twitter, atual “X”, Elon Musk, agitaram a cena política brasileira.

O ex-presidente, Jair Bolsonaro, rapidamente produziu um vídeo em que tece elogios a Musk como um “mito da liberdade”.

A base bolsonarista se excitou e, além de fazer muito barulho nas redes sociais, deflagrou iniciativas para tentar transformar o factoide em motivo para iniciativas de pressão sobre a Corte Suprema no Congresso.

Ato contínuo, a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, dominada pela extrema-direita, aprovou uma moção de “aplauso e louvor” ao bilionário.

Noutros países também houve manifestações que aproveitaram o embalo para engrossar o coro de apoio aos extremistas brasileiros. O neofranquista Vox, partido da ultradireita espanhola, recebeu em Bruxelas uma comitiva de deputados bolsonaristas que foram até o Parlamento Europeu denunciar uma imaginária “ditadura” implantada pelo STF no Brasil.

O que está por trás dessa mobilização toda, capitaneada pelo magnata sul-africano? De que forma a extrema-direita se articula no mundo da alta tecnologia?

Para entender tal cenário, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o sociólogo Sérgio Amadeu, professor da Universidade Federal do ABC (UFABC), profundo conhecedor da relação entre as tecnologias da informação e a política.

Amadeu presidiu o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) e há anos acompanha os processos políticos que se desenrolam nesse âmbito.

As músicas deste episódio são “O Boy”, de Jeremy Black, e “Next Steps”, do half.cool.

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A máquina mortífera de Tarcísio e Derrite | com Samira Bueno | 221

Desde que o bolsonarista Tarcísio de Freitas tomou posse como governador de São Paulo, os índices de letalidade da Polícia Militar paulista explodiram.

Já na campanha eleitoral Tarcísio se posicionou contra o uso de câmeras corporais nos uniformes dos policiais. Essa é também a posição defendida por seu secretário de segurança, Guilherme Derrite, um deputado-federal e ex-capitão da tropa de elite da PM paulista, a Rota.

Quando implantadas as câmeras reduziram em 70% a letalidade policial e também fizeram cair as mortes de policiais. Segundo o governador, esses dispositivos constrangem os agentes.

Especialmente sangrentas foram as ações realizadas na Baixada Santista em retaliação à morte de policiais militares – Operação Escudo e Operação Verão, que resultaram em 92 óbitos. Trata-se da ação policial mais mortífera desde o Massacre do Carandiru, em 1992.

Como se chegou a tal ponto? O que pretendem o governador paulista e seu secretário de segurança? Quais as consequências desse tipo de atuação policial?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a socióloga Samira Bueno, diretora executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Ela é doutora em Administração Pública e Governo pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo.

As músicas deste episódio são “Thinking Back”, de Max Surla, “Blood Kiss”, do Hainbach, e “Funeral in Sinaloa”, de Jimena Contreras.

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1964: 60 anos do golpe | com Marcos Napolitano | 220

O golpe militar de 1964 completa 60 anos neste 31 de março. Ou será no 1º de abril?

É momento oportuno para se refletir sobre o regime castrense, após 4 anos de um novo governo militar, liderado pelo “mau militar”, pela “anormalidade” Jair Bolsonaro – nas palavras do ex-presidente da ditadura, general Ernesto Geisel.

Por vezes se denomina como “ditadura civil-militar” aquele período. Seria essa a forma mais adequada de denominar aquele regime autoritário?

Também é comum se apontar como elemento central daquela era uma divisão dos fardados em dois grupos antagônicos. De lado estaria a “linha branda”, ou moderada, os castelistas, a Sorbonne. Doutro lado perfilaria a “linha dura”, os radicais, a turma do porão. Costuma-se vincular a este segundo grupo a responsabilidade pelas torturas e pelas mortes e desaparecimentos forçados de opositores. Adviria dela também o núcleo duro castrense do governo bolsonarista – com destaque para o general Augusto Heleno, ex-ajudante de ordens do sanguinário general Sílvio Frota.

Mas essa divisão de fato se sustenta nos fatos históricos? Ou é preciso revisitar o período e aprimorar tal discussão?

Outro ponto que permite uma comparação entre aquele longo governo militar e o mais recente é a existência ou não de um projeto político consistente.

Se o governo Bolsonaro era uma balbúrdia destrutiva, as Forças Armadas de antanho claramente tinham um projeto, estruturado antes mesmo do golpe de 1964. Ele se consubstanciou não apenas na tomada e manutenção do poder durante duas décadas, mas em políticas públicas estruturantes e num modelo de Estado, dos quais temos sobrevivências ainda hoje, algumas positivas – como o Plano Nacional de Imunizações, a Embrapa e o sistema de pós-graduação –, outras claramente nefastas, como a violência das polícias militares, a ingerência fardada na politica civil e o atraso na educação fundamental.

Para pesarmos esses e outros temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o historiador Marcos Napolitano, professor de História do Brasil Contemporâneo na USP e autor de diversas obras sobre o período, como “1964: a história do regime militar brasileiro” e “Coração Civil. A vida cultural brasileira sob o regime militar: 1964 a 1985. Ensaio Histórico”.

As músicas deste episódio são “Khreshchatyk”, de Dan Bodan, e “Tangled”, de Emmit Fenn.

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Governe-se com um Congresso desses | com Graziella Testa | 219

A relação do governo Lula 3 com o Congresso Nacional não tem sido fácil, contrastando com a experiência dos governos Lula 1 e 2. À época, o presidente não enfrentava um legislativo tão à direita, nem tão empoderado e com capacidade para controlar nacos cada vez maiores do orçamento público.

Ainda assim, o Poder Executivo obteve sucesso em suas empreitadas mais importantes do primeiro ano de mandato, com a aprovação da reforma tributária e do novo marco fiscal. Além disso, o número de projetos do Executivo aprovados foi bastante elevado. A questão é: o custo político para isso foi muito alto também.

Vale chamar a atenção também para a vitória do governo na CPMI dos Atos Golpistas, que indiciou diversos bolsonaristas de alto coturno, e o fiasco da oposição na CPI do MST, que sequer conseguiu produzir um relatório final.

O fato é que, ao menos desde 2015, o Congresso Nacional vem ganhando poder, reduzindo o espaço do Executivo na gestão orçamentária com as PECs que tornaram impositiva a execução de emendas parlamentares, primeiro, e com as emendas de relator (que deram origem ao orçamento secreto), depois.

Outro aspecto importante são os efeitos da pandemia sobre o funcionamento da Câmara, a casa legislativa mais importante no processo decisório. O presidente Arthur Lira aproveitou as ferramentas de trabalho parlamentar remoto adotadas durante a crise da Covid-19 para tornar esses instrumentos práticas correntes mesmo após a volta à normalidade sanitária, conseguindo assim concentrar muito poder em suas mãos.

Comissões permanentes da Câmara dos Deputados perderam espaço para grupos de trabalho, cuja composição fica à disposição da discricionariedade do presidente da Mesa Diretora.

Enfim, são muitos os aspectos a serem abordados para se entender essa intricada e árdua relação Executivo-Legislativo no Brasil.

Visando decifrar esse cipoal, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a cientista política Graziella Testa, professora da Escola de Política Públicas e Governo da FGV em Brasília.

Ela é uma das organizadoras do livro “Governabilidade: Instituições, atores e estratégias”, publicado em coedição pela Fundação Konrad-Adenauer e o Instituto Voto Consciente. Nessa obra, Testa é autora de um capítulo intitulado “Fortalecimento do Legislativo ou centralização do poder? Governabilidade e a formação de base no Congresso Nacional (2019-2023)”.

As músicas deste episódio são “Don’t Fret” e “Woodshedder”, ambas de Quincas Moreira.

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Polarização, status, ressentimento | com David Samuels & Fernando Barros de Mello | 218

Num processo deflagrado nas eleições presidenciais de 1989, o Partido dos Trabalhadores se converteu no principal balizador das disputas eleitorais nacionais brasileiras. Parcelas significativas do eleitorado passaram a se definir como petistas ou antipetistas ao longo dos anos.

Isso se aprofundou durante os dois governos do PSDB, quando Fernando Henrique Cardoso governou o país sofrendo forte oposição do PT, e mais ainda a partir de 2003, quando Lula tomou posse na presidência e passou a implementar políticas públicas que alteraram significativamente as hierarquias sociais no Brasil.

A partir desse momento, políticas redistributivas e de ação afirmativa permitiram aos eleitores identificar no petismo algo a ser apreciado ou rechaçado.

Com a emergência da extrema-direita bolsonarista essa polarização atingiu seu ápice, sobretudo por dar vazão ao ressentimento de camadas sociais que perceberam uma perda de seu status social com as mudanças produzidas na era petista. Bolsonaro foi o desaguadouro mais radical desse sentimento de declínio.

Para além de situações anedóticas, como o conhecido “efeito aeroporto”, pesquisas de opinião indicam que esse ressentimento, por um lado, e a apreciação pelo ganho de status, por outro, ajudaram a estruturar a bipolarização entre petismo e antipetismo.

É o que revela a investigação conduzida pelos cientistas políticos David SamuelsFernando Barros de Mello e César Zucco. Por isso, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois desses pesquisadores para discutir o tema com base em seus achados empíricos inéditos.

Os convidados deste episódio são David Samuels, professor da Universidade de Minnesota, e Fernando Barros de Mello, pesquisador de pós-doutorado na Universidade Carlos III, em Madri.

As músicas deste episódio são “Invisible Enemy”, de Jeremy Black, e “Val Holla”, do Geographer.

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Anistia para golpistas? | com Eloísa Machado & Luíza Pavan Ferraro | 217

No comício que realizou na Avenida Paulista em 25 de fevereiro, Jair Bolsonaro conclamou os congressistas a apoiarem uma anistia para os “pobres coitados” que invadiram e depredaram as sedes dos três poderes na intentona bolsonaresca do 8 de Janeiro de 2023.

Segundo o líder de extrema-direita, tal anistia serviria para “passar uma borracha no passado”, permitindo que os “órfãos de pais vivos” voltassem a ter seus progenitores no seio da família, despedaçada por punições aplicadas aos golpistas bolsonaristas, por ele qualificadas como não razoáveis.

É claro que ao conclamar tal anistia, Bolsonaro não pensa apenas nos vândalos golpistas presos pelos atos de Brasília, mas principalmente em si próprio e, quem sabe, também no seu círculo mais próximo.

Não à toa, alguns de seus aliados e políticos de extrema-direita, como o deputado Alexandre Ramagem e o senador Hamilton Mourão, já propuseram projetos de perdão para os que tentaram dar um golpe de Estado no Brasil.

Mas será que essa tentativa de assegurar a impunidade para lideranças e militantes autoritários terá sucesso? Qual a chance de tais propostas prosperarem não apenas no Congresso Nacional, mas também no Supremo Tribunal Federal?

Para discutir tal tema este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe duas convidadas. Uma é a constitucionalista Eloísa Machado de Almeida, professora da FGV Direito São Paulo, onde coordena o Supremo em Pauta, um grupo de pesquisa dedicado ao estudo do STF.

A outra convidada é a pesquisadora da FGV Direito São Paulo e também do Supremo em Pauta, Luíza Pavan Ferraro, que desenvolve seu doutoramento nessa escola.

Ambas são autoras de um capítulo intitulado “Arquitetura Jurídica da Desresponsabilização: Advocacia Geral da União e Procuradoria-Geral da República nas ações contra o governo Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal”, saído no livro “Estado de Direito e Populismo Autoritário: erosão e resistência institucional no Brasil“, organizado por Oscar Vilhena Vieira, Raquel de Mattos Pimenta, Fábio de Sá e Silva & Marta Rodriguez de Assis Machado, publicado pela FGV Editora.

As músicas deste episódio são “Forget Me Not” de Patrick Patrikios e “I Drank Alone”, do TrackTribe.

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#GolpedeEstado #Bolsonarismo #Autoritarismo #ExtremaDireita #Golpismo #Intentonado8deJaneiro #STF

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O Bolsonarismo e a Religião | com Emerson Urizzi Cervi | 216

Jair Bolsonaro é alvo da Polícia Federal em diversas investigações, que vão desde a prosaica subtração de joias dadas ao governo brasileiro até a urdidura de um golpe de Estado.

Diante de uma situação cada vez mais encrencada, o ex-presidente populista convocou um ato em sua defesa para a Avenida Paulista, ocorrido em 25 de fevereiro.

O público foi grande: cerca de 185 mil pessoas, segundo contagem feita pelo Monitor do Debate Político no Meio Digital da EACH-USP.

Mas não é só a multidão presente fisicamente no ato que conta. Houve também uma grande audiência do ocorrido ali em transmissões ao vivo feitas por canais de extrema-direita no YouTube.

Ademais, um aspecto em particular chamou a atenção: o tom fortemente religioso do evento, assemelhando-se a um culto evangélico.

Esse matiz foi dado não só pelo seu principal organizador, o pastor da Assembleia de Deus, Silas Malafaia, mas também pela ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e pelos discursos de alguns dos presentes, como o deputado federal extremista Nicolas Ferreira (PL-MG).

Se a religião compareceu com tudo, os militares ficaram de fora. Muitos deles, do círculo castrense próximo a Bolsonaro, nem poderiam comparecer, pois estão proibidos pelo STF de se encontrar, devido a também serem investigados no inquérito dos atos antidemocráticos. Pastores e políticos evangélicos, contudo, tinham salvo-conduto para estar ali e, com isso, pontificaram.

O que significa esse tom fortemente religioso, até mesmo messiânico, do ato em defesa de Bolsonaro, que chegou até mesmo a reivindicar ao Congresso a aprovação de uma anistia aos golpistas? Para onde vão o bolsonarismo e a extrema-direita como um todo? Devido à desilusão com os militares, seriam agora os religiosos e a religião o principal esteio da extrema-direita brasileira?

Para discutir tais temas este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Emerson Urizzi Cervi, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), pesquisador das mídias digitais, das disputas partidárias e da extrema-direita brasileira.

Cervi também coordena o grupo de pesquisa em Comunicação Política e Opinião Pública (CPOP).

As músicas deste episódio são “Agnus Dei X – Bitter Suite”, de Kevin MacLeod e “God Fury” do Anno Domini Beats.

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#Bolsonarismo #Religião #ExtremaDireita #Autoritarismo #Democracia

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #CiênciaPolítica

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Desigualdade no Brasil | com Marcelo Medeiros | 215

Há décadas o Brasil figura entre os países mais desiguais do mundo, seja qual for o indicador ou o método utilizado para mensurar a desigualdade.

Apesar de alguma melhora do Índice de Gini durante os anos 2000 a 2014, período dos governos petistas de Lula e Dilma Rousseff, a desigualdade de renda entre os brasileiros seguiu entre as mais elevadas do planeta.

E não se trata de um único tipo de desigualdade, mas de várias desigualdades, hierarquizando ricos e pobres, homens e mulheres, brancos e negros, sudestinos e nordestinos e assim por diante. Aliás, a desigualdade interna ao topo da pirâmide de riqueza na população é bem maior do que a dos pobres entre si.

O que significa esta variedade de desigualdades? Por que é importante compreender tais diferenças na formulação e implementação de políticas publicas eficazes em seu enfrentamento?

Para discutir esses temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o sociólogo Marcelo Medeiros, pesquisador da Universidade de Columbia em Nova York. Um dos principais estudiosos brasileiros dessa temática, ele é autor de um livro recente sobre o assunto, “Os ricos e os pobres: o Brasil e a desigualdade“, publicado pela Companhia das Letras.

As músicas deste episódio são “Seven Twenty” de Diamond Ortiz e “Mister Lady”, do Freedom Trail Studio.

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#Desigualdade #Pobreza #PolíticasPúblicas #PolíticasSociais #DistribuiçãodeRenda

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O golpe tentado do bolsonarismo | com Emílio Peluso Neder Meyer | 214

Na operação mais impactante das investigações sobre o golpismo bolsonaresco, a Tempus Veritatis, ou “Hora da Verdade”, a Polícia Federal atingiu o âmago do bolsonarismo, revelando o envolvimento direto do ex-presidente e de seu estrelado entorno militar numa tentativa de solapar o resultado eleitoral de 2022.

Um imenso cabedal de provas foi apresentado, envolvendo documentos impressos, trocas de mensagens e até mesmo o vídeo de uma reunião de discussão do golpe entre Jair Bolsonaro e seus ministros.

Nessa ocasião, além de falar em “virar a mesa”, o general Augusto Heleno, então chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), sugere até mesmo infiltrar agentes da Abin em campanhas adversárias.

Em trocas de mensagens com um oficial de baixa patente expulso do Exército, o general Walter Braga Netto, ex-ministro chefe da Casa Civil e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro, desfere ofensas contra colegas de farda que resistiam a embarcar na aventura golpista.

Ao que parece, finalmente a investigação atingiu o coração da conspiração autoritária, chegando finalmente ao estabelecimento de vínculos irrefutáveis de Bolsonaro com a tentativa de ruptura institucional.

O que esse episódio revela sobre a erosão democrática que abalou nossa constitucionalidade democrática? A que ponto pode chegar a investigação?

Para responder a tais questões, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o constitucionalista Emílio Peluso Neder Meyer, professor de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e autor do livro “Constitutional Erosion in Brazil: progresses and failures of a constitutional project“, publicado pela editora Hart.

As músicas deste episódio são “Joker”, do Causmic, e “Spark”, do ALBIS.

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#GolpedeEstado #Golpismo #Bolsonarismo #ExtremaDireita #Extremismo #Militares #Militarismo

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A Nova Política Industrial | com André Roncaglia | 213

Após muita discussão com representantes de setores produtivos, o governo Lula lançou sua nova política industrial, batizada como “Nova Indústria Brasil: forte, transformadora e sustentável”.

Essa política se organiza em torno de seis missões, cada uma delas com metas aspiracionais e desafios a serem enfrentados:

1. Cadeias agroindustriais sustentáveis e digitais para a segurança alimentar, nutricional e energética.

2. Complexo econômico industrial da saúde resiliente para reduzir as vulnerabilidades do SUS e ampliar o acesso à saúde.

3. Infraestrutura, saneamento moradia e mobilidade sustentáveis para a integração produtiva e bem-estar nas cidades.

4. Transformação digital da indústria para ampliar a produtividade.

5. Bioeconomia, descarbonização e transição e segurança energéticas para garantir os recursos para as futuras gerações.

6. Tecnologias de interesse para a soberania e a defesa nacionais.

Tão logo o anúncio se deu, críticos do campo econômico liberal apontaram diversos problemas na proposta, centrados sobretudo em torno de uma percepção: a nova política industrial não seria tão nova assim, pois reeditava políticas do passado, tentando uma vez mais trilhar caminhos que já não deram certo.

O governo se defendeu afirmando que não era bem assim. Segundo os defensores do novo plano, os erros anteriores foram corrigidos e havia muitas novidades.

O que pensar desse debate entre liberais e desenvolvimentistas? A proposta do governo e realmente inovadora ou repete erros do passado?

Para discutir tal tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o economista André Roncaglia, professor da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e colunista da Folha de São Paulo.

As músicas deste episódio são “Til I Hear’em Say”, do NEFFEX e “Last Train North” do TrackTribe.

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#PolíticaIndustrial #PolíticaEconômica #Desenvolvimento #Desenvolvimentismo #Indústria 

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #CiênciaPolítica

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ABIN: inteligência ou espionagem? | com Guaracy Mingardi | 212

Mais um capítulo dos ataques bolsonaristas à democracia se desenrolou nos últimos dias. Primeiro foi uma operação da Polícia Federal, realizando busca e apreensão em endereços ligados ao deputado federal do PL e ex-diretor geral da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) no governo Bolsonaro, Alexandre Ramagem.

Segundo as investigações da PF, Ramagem teria comandado um esquema de espionagem de opositores e desafetos de Jair Bolsonaro, levantado informações para auxiliar a defesa do senador Flávio Bolsonaro no caso das “rachadinhas” da ALERJ, e ainda feito um dossiê sobre problemas judiciais que afetavam adversários eleitorais do vereador Carlos Bolsonaro no Rio de Janeiro.

Na semana seguinte o próprio Carlos Bolsonaro, vulgo Carluxo, tornou-se objeto de uma nova operação de busca e apreensão da PF em endereços ligados a ele. A polícia foi inclusive à casa de praia de Jair Bolsonaro em Angra dos Reis, onde estava Carluxo, seu pai e seus dois irmãos políticos, para coletar possíveis provas dos ilícitos.

O esquema de espionagem da chamada “ABIN paralela” (ou “inteligência paralela”) de Bolsonaro revela mais um espaço de captura da máquina estatal para fins pessoais ou facciosos de natureza autoritária. Contudo, seu desvelamento lança luz também sobre como operam (ou podem operar) órgãos de inteligência no Brasil.

Afinal de contas, eles produzem informação e análise, ou realizam espionagem para fins escusos? Por que esse tipo de situação ocorre? O que significa a presença massiva de militares e policiais em órgãos de inteligência de natureza civil desvinculados da área de segurança pública?

Para discutir tais temas este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político e analista criminal Guaracy Mingardi. Ele é pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, tem larga experiência profissional nas áreas de segurança e inteligência em diferentes órgãos estatais nos três níveis de governo e é autor do livro “Tiras gansos e trutas: cotidiano e reforma na polícia civil”, da editora Scritta, hoje esgotado.

As músicas deste episódio são “Covert Affair – Film Noire”, de Kevin MacLeod, e “Spy Funk, de Quincas Moreira”.

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#Espionagem #Inteligência #Abin #Democracia #Bolsonarismo #Autoritarismo #ExtremaDireita

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Genocídio em Gaza | com Salem Nasser | 211

Já passam de 25 mil os palestinos mortos por Israel na Faixa de Gaza na atual incursão militar; dois terços das vítimas são crianças e mulheres. A infraestrutura de Gaza foi amplamente devastada: residências, escolas, hospitais, universidades, mesquitas. Nada escapa à fúria destrutiva israelense.

Diante do morticínio incessante e das demonstrações de que se trata não apenas de uma ação defensiva ou de aniquilação de um grupo terrorista, mas de um processo de retaliação coletiva e inviabilização da vida de palestinos naquele território, a África do Sul instaurou procedimentos contra Israel na Corte Internacional de Justiça, em Haia.

Essa ação acusa Israel de promover e não evitar o genocídio de palestinos em Gaza, pedindo medidas provisórias de cessação das hostilidades.

As reações de Israel e de muitos de seus apoiadores mundo afora foram violentas, desqualificando o pleito sul-africano. Por outro lado, a iniciativa sul-africana também foi apoiada por dezenas de países, dentre eles o Brasil, acendendo um inflamado debate interno sobre a pertinência dessa iniciativa.

Qual o significado dessa ação sul-africana para a situação dos palestinos? Que importância ela tem nos contenciosos internacionais relativos a direitos humanos? Qual o contexto jurídico e político em que esse enfrentamento se dá?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe Salem Nasser, professor da FGV Direito São Paulo, jurista dedicado ao direito internacional, em particular o direito internacional público e os direitos humanos, e especialista em política do Oriente Médio.

Segundo Nasser, o contencioso África do Sul – Israel pode ser considerado o “caso do século” na Corte Internacional de Justiça.

As músicas deste episódio são “Maestro Tlakaelel”, de Jesse Gallagher e “Intuit256”, de Kevin MacLeod.

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Trump’s Back | com Carlos Poggio | 210

Mesmo respondendo a diversos processos judiciais, Donald Trump está de volta ao centro do palco político nos Estados Unidos. Não só figura como ultrafavorito nas primárias do Partido Republicano, mas também aparece à frente nas pesquisas de intenção de voto.

Seu adversário, o presidente democrata, Joe Biden, amarga baixos índices de aprovação, a despeito dos bons resultados que vêm sendo colhidos na economia, com a queda do desemprego e da inflação, assim como a aceleração da atividade econômica.

Seria o caso de mudar a recomendação dada a um outro político democrata: “NÃO é a economia, estúpido!”?

O que explica o forte apoio que Donald Trump consegue manter, apesar dos problemas que enfrenta? Ou seria o contrário: Trump se mantém forte justamente porque enfrenta muitos problemas: “o que não me mata, me fortalece”?

Quais as implicações dessa força de Trump para a política americana e também para aquilo que nos afeta?

Para discutir tais questões, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Carlos Poggio, professor do Berea College, no Kentucky, estudioso da política estadunidense, pesquisador do Observatório da Extrema Direita (OED) e também do Instituto Nacional para Estudos sobre os Estados Unidos (INEU).

Poggio é também autor do livro “A política dos EUA”, saído pelo Editorial 70/Editora Almedina.

As músicas deste episódio são “Cats Searching for the Truth”, de Nat Keefe & Hot Buttered Rum, e “Green Leaves, do Audionautix”.

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Os ‘patriotas’ antes e depois do 8 de Janeiro | com Jonas Medeiros | 209

Como se comportava a militância de extrema-direita no Brasil antes do 8 de Janeiro? E como passou a se comportar depois? Quais símbolos e quais ideias-guia orientaram e orientam esse militância?

É possível observar mudanças importantes na tática e nas ideias que orientam esse setor da sociedade politicamente mobilizado. Tais mudanças têm efeitos importantes na ativação e no modo de atuar desses segmentos.

Essas mudanças, aliás, deixam claro que se trata de um setor social politicamente mobilizado que não é meramente caudatário de lideranças extremistas, como a família Bolsonaro. Os militantes concebem e desenvolvem suas próprias interpretações acerca de como agir em cada conjuntura; mudam suas posições e o julgamento que fazem dos atores a depender do que observam e dos objetivos atingidos ou frustrados.

Um dos exemplos importantes de mudança é a forma como os ‘patriotas’ se veem as Forças Armadas, percebidas num momento como redentoras e noutro como traidoras.

Para discutir tal processo, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista social Jonas Medeiros, pesquisador do CEBRAP, onde integra o Center for Critical Imagination (CCI), e coautor do livro “The Bolsonaro Paradox: The Public Sphere and Counterpublicity in Contemporary Brazil”, saído pela editora Springer.

Jonas também contribui periodicamente para veículos de imprensa, tratando de sua temática de pesquisa. Merecem destaque dois trabalhos sobre o 8 de Janeiro, um saído neste ano no site da revista Piauí (“Menos Exército, mais carro de som: a extrema direita um ano depois do 8 de janeiro”) e outro saído no início de 2023 no site do Poder360 (“O ‘Capitólio brasileiro’ se consumou: da profanação à lei e ordem”).

As músicas deste episódio são “Milky Way” do Ramzoid e “Night Ride” do TrackTribe.

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De Bolsonaro a Lula III | com Antonio Lavareda | 208

Muito se fala da polarização radicalizada que vivemos no Brasil – assim como em outras democracias do mundo. Em nosso caso, tal polarização cresceu de 2013 em diante, foi impulsionada pelo lavajatismo e aprofundada pelo quadriênio bolsonarista.

Ao analisar esse processo, contudo, é preciso ter cautela e analisar a realidade levando em conta as diferenças entre os polos. A polarização se constitui por uma extrema-direita, encarnada pelo bolsonarismo, mas não há uma extrema-esquerda em contraposição.

Trata-se, portanto, de uma polarização assimétrica.

De que forma o país se encontra hoje, mais de um ano após as eleições e com o terceiro governo Lula quase completando seu primeiro aniversário? A polarização se radicalizou ainda mais, ou há dados que nos possam indicar o contrário? Temos motivos para sermos otimistas, ou o pessimismo é inevitável diante das evidências?

Para discutir tais temas, o #ForadaPolíticaNãoháSalvação, em seu último episódio do ano de 2023, recebe o cientista político Antonio Lavareda, presidente do conselho científico do IPESPE (Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas).

O IPESPE é responsável por alguns dos principais levantamentos de opinião e intenção de voto realizados no Brasil nos últimos anos. Antonio Lavareda é um de nossos mais notáveis cientistas políticos, autor de diversas obras de referência, tendo publicado mais recentemente o livro “De Bolsonaro a Lula III: pesquisa, eleição, democracia e governabilidade”, saído pela Sagga Editorial.

As músicas deste episódio são “Too Late Now” e “Time Slips By”, ambas de Go By Ocean / Ryan McCaffrey.

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Biografia do Abismo | com Felipe Nunes & Thomas Traumann | 207

Em todas as democracias há polarização política. O discurso de “nós contra eles” é esperado nas disputas eleitorais e no embate entre governo e oposição. Contudo, qual o limite para isso sem que se estiole o próprio jogo democrático?

Durante os anos da polarização PT-PSDB no Brasil, os limites foram por muito tempo delimitados pela lógica da competição entre adversários, não inimigos. Isso começou a desandar na contestação de Aécio Neves ao resultado das urnas em 2014 e na batalha que culminou no impeachment de Dilma Rousseff em 2016.

Mas isso ainda era café pequeno perto do que viria a ser a polarização do petismo com o bolsonarismo – uma polarização assimétrica, diga-se. Afinal, enquanto o PT ocupa o lugar de uma esquerda democrática, o bolsonarismo lidera a extrema-direita no Brasil.

A partir daí, as posições políticas se calcificam e os adversários dão lugar a inimigos a serem extirpados. Eleições passam a ser atos identitários e o julgamento sobre políticas públicas é substituído pela disputa entre perspectivas existenciais.

O que nos conduziu a tal situação? Quais as consequências dela para a democracia brasileira? Há saída desse inferno ou nos lançaremos no abismo?

O #ForadaPolíticaNãoháSalvação discute tal tema com os autores de um novo livro que aborda o assunto: “Biografia do abismo: como a polarização divide famílias, desafia empresas e compromete o futuro do Brasil”, publicado pela Harper Collins.

Um é o cientista político Felipe Nunes, professor do Departamento de Ciência Política da UFMG e diretor do instituto de pesquisas de opinião Quaest.

O outro é Thomas Traumann, jornalista politico, colunista da Veja e pesquisador da Escola de Comunicação, Mídia e Informação da FGV.

As músicas deste episódio são “Dead Wrong” de Jeremy Blake e “Cliff Side”, do Silent Partner.

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Bolsonaristas e mileístas: quanto se parecem? | com Pablo Ortellado | 206

Frequentemente o novo presidente Argentino, Javier Milei, é referido como o “Bolsonaro Argentino”. Será que é mesmo?

Ao mesmo tempo é possível apontar semelhanças profundas e diferenças significativas entre ambos os líderes de extrema-direita.

Tanto um como outro tenham, ao longo de suas campanhas eleitorais, adotaram bandeiras mais características de sua contraparte do que deles próprios.

Tendo tal mudança ocorrido durante as campanhas eleitorais, a lógica de tais ajustes no discurso tem a ver, certamente, com o que perceberam como demandas de seus potenciais eleitores e apoiadores.

E que demandas são essas? O quanto, afinal, bolsonaristas e mileístas se parecem?

Para responder a tais perguntas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebeu o pesquisador e professor da Escola de Ciências Artes e Humanidades da USP (EACH USP), Pablo Ortellado.

Ortellado, que também é colunista do jornal O Globo, coordena uma pesquisa que, por meio de enquetes em atos políticos, pode identificar semelhanças e diferenças entre as militâncias de cada uma dessas lideranças.

Ortellado estudou não meros eleitores comuns, mas aqueles apoiadores mais entusiasmados e participativos, que comparecem a comícios, manifestações e outros eventos políticos.

As músicas deste episódio são “Open Highway”, do Silent Partner, e “Heavyweight”, de Ethan Meixsell.

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O STF e o tabuleiro político | com Marjorie Marona | 205

Após uma longa espera, finalmente o presidente Lula indicou os nomes para substituir Augusto Aras na Procuradoria Geral da República e Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal.

Desde o começo ficava claro que Lula dificilmente levaria em conta critérios de representatividade social nessas duas indicações, cedendo às pressões de setores da sociedade que reivindicavam outra mulher para o lugar de Rosa Weber, preferencialmente negra.

No caso da PGR essa demanda foi mais fraca e a expectativa estava mais relacionada à importância de substituir um inepto como Aras por alguém que ao menos cumprisse os deveres funcionais atinentes ao chefe do Ministério Público Federal.

Lula optou por nomes que lhe inspirassem confiança política e lhe assegurassem canais de diálogo com figuras poderosas dentro e fora do STF. Por isso, optou por seu ministro da Justiça, Flávio Dino, para o STF e, para a PGR, escolheu Paulo Gonet, homem da confiança dos ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes.

As escolhas se deram na semana subsequente à aprovação pelo Senado de uma Proposta de Emenda Constitucional que restringe as possibilidades de decisões monocráticas de membros do STF. A aprovação dessa PEC produziu a ira de membros da Suprema Corte.

Para entender esse intricado cenário, o #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a cientista política Marjorie Marona, professora do Departamento de Ciência Política da UFMG, pesquisadora do Instituto da Democracia e da Democratização da Comunicação (IDDC) e autora de dois livros recentes.

Um é “A política no banco dos réus: a Operação Lava Jato e a erosão da democracia no Brasil”, em coautoria com Fábio Kerche. O outro é “Governo Bolsonaro: retrocesso democrático e degradação política”, co-organizado com Leonardo Avritzer e Fábio Kerche.

As músicas deste episódio são “Chess Pieces” do Silent Partner e “Powerup!” de Jeremy Blake.

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Que se passa na Argentina? | com Dolores Rocca Rivarola | 204

Em meio a uma brutal crise econômica, com inflação de cerca de 150% ao ano, desaceleração econômica, desemprego e aumento da pobreza, a Argentina elegeu seu novo presidente, o extremista de direita, Javier Milei.

Sua candidatura se apresentou como uma grande negação à classe política profissional, chamada por ele de “casta” e com a promessa de uma radical liberalização econômica, privatizando tudo o que for possível, eliminando subsídios e extinguindo auxílios estatais.

Segundo Milei, a justiça social é uma aberração e é preciso acabar com os diversos órgãos responsáveis por essa área no governo, como as pastas da saúde e da educação.

Além disso, o anarcocapitalista (como ele próprio se definiu) defende a dolarização da economia, embora a Argentina simplesmente não disponha de dólares sequer para suas necessidades mais comezinhas.

Como um extremista desse naipe, que ainda se caracteriza por uma personalidade excêntrica (conversando com cachorros mortos e dizendo ser professor de sexo tântrico, dentre outras coisas), pode ser eleito? O que buscavam os eleitores que confiaram a ele seus votos? O que esperar da Argentina no futuro próximo?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a cientista política Dolores Rocca Rivarola, professora da Universidade de Buenos Aires, pesquisadora do Instituto Gino Germani (no GEPOJU – Grupo de Estudos de Politicas e Juventudes) e bolsista do Conicet (Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas).

As músicas deste episódio são “Tango Mango” de Quincas Moreira e “7th Floor Tango”, do Silent Partner.

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A questão racial no Brasil: há o que celebrar? | com Luiz Augusto Campos | 203

Em 20 de novembro o Brasil celebra nacionalmente o Dia da Consciência Negra. No país que mais tardiamente aboliu a escravidão, onde desigualdades raciais são abissais, tanto econômica como socialmente e nos direitos humanos, há o que celebrar? Devemos ser otimistas ou pessimistas?

Nos últimos anos, diversas políticas têm sido adotadas para mitigar o problema. É o caso das cotas raciais no ensino superior e no serviço público. Também no âmbito empresarial há iniciativas voltadas ao aumento da diversidade racial e de gênero, um novo mantra do discurso corporativo.

Qual o alcance dessas medidas? Elas de fato alteram o cenário das relações raciais no Brasil, ou atingem apenas pequena parcela da população, em particular no alto da hierarquia social?

É preciso lembrar também que a população negra é a mais vitimada pela violência de um modo geral e pela violência estatal, em particular. As polícias matam mais negros, a despeito do paradoxo de serem as corporações estatais com maior participação de negros.

Na política institucional há um grande déficit de inclusão da população negra, com a sub-representação de negros em postos eletivos executivos e legislativos, bem como nas posições de direção dos partidos. Candidatos negros são subfinanciados em suas campanhas, a despeito de decisões da justiça eleitoral determinando o contrário.

Para discutir tais temas, o #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o sociólogo e cientista político Luiz Augusto Campos, professor do IESP UERJ, coordenador do GEMAA, editor da revista Dados e autor de importantes trabalhos sobre o assunto.

Recentemente Campos, junto a outros autores, publicou dois livros sobre a temática: “Raça e eleições no Brasil” e “Ação afirmativa: conceito, história e debates”.

As músicas deste episódio são “Madam Wahala Beat”, de Nana Kwabena, e “Kula”, de Topher Mohn & Alex Elena.

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O Enem, a educação, a ideologia | com Fernando Abrucio | 202

Como quase tudo no Brasil dos últimos anos, também o Enem se tornou alvo de uma acerba disputa ideológica entre a extrema-direita e aqueles que ela vê como seus inimigos.

Três questões da prova de humanidades, referentes a questões ambientais e econômicas, produziram a ira da bancada ruralista no Congresso Nacional.

Lideranças congressuais ruralistas vociferaram contra o exame, alegando que as ditas questões difamariam o agro e não se fundamentariam acadêmica ou cientificamente.

Após anos de apoio dos ruralistas ao bolsonarismo e à sua agenda negacionista da ciência e inimiga da educação e da academia, tais alegações cheiram a cinismo.

Mas será que os problemas da prova do Enem, ou mesmo da educação no Brasil, estariam numa suposta ideologização? Ou será que haveria questões mais sérias a serem consideradas? Vem da ideologização o nosso déficit educacional?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Fernando Abrucio, professor da FGV EAESP, pesquisador do CEAPG e estudioso da questão educacional há vários anos. Abrucio é também conselheiro da organização da sociedade civil, Todos Pela Educação.

As músicas deste episódio são “Veracruz”, de Quincas Moreira, e “Savior” do Telecasted.

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O governo, o Congresso e o orçamento | com Vitor Sandes | 201

As negociações entre governo e Congresso se tornam cada dia mais complicadas no Brasil. Um Legislativo que se empoderou cada vez mais desde 2015, sobretudo avançando sobre as prerrogativas orçamentárias do Executivo, diminuiu a margem de barganha do presidente da República.

Não bastasse isso, Lula tem que enfrentar o Congresso mais à direita desde a redemocratização, com um Centrão não apenas mais numeroso, mas também mais agressivo e com um núcleo ideológico menos propenso a concessões em políticas substantivas como contrapartida ao acesso a cargos e verbas.

Como entender esse cenário? De que forma os novos poderes orçamentários do Congresso mudaram a face do presidencialismo de coalizão no Brasil?

Para entender tal cenário, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Vitor Sandes, professor da Universidade Federal do Piauí e pesquisador das relações entre Executivo e Legislativo no Brasil.

As músicas deste episódio são “MODBAP” do Density & Time, e “Grasshopper”, de Quincas Moreira.

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Crime organizado e violência estatal | com Daniel Hirata | 200

Uma nova explosão de violência no Rio de Janeiro chama a atenção do país para a crise da segurança pública, não só no Rio, mas em todo o país.

O Rio tem suas especificidades: o domínio territorial das milícias, a disputa de regiões da área metropolitana entre diferentes facções, a força dos milicianos no sistema político.

Noutros estados, alguns desses problemas se repetem: a violência policial, a inépcia na atuação dos órgãos de controle, o discurso demagógico da truculência policial como solução simples para o complexo problema da criminalidade.

Não a toa, o governo federal se vê instado a agir e a mudar suas diretrizes nessa área, inclusive com a possível recriação de um ministério da Segurança Pública.

Para entender esse cenário intricado, o #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o sociólogo Daniel Hirata, professor da Universidade Federal Fluminense (UFF) e estudioso das políticas de segurança pública, do crime organizado e da violência urbana.

Hirata é também pesquisador do Núcleo Estudos da Cidadania, Conflito e Violência Urbana (NECVU/UFRJ), do Núcleo de Pesquisa em Cultura e Economia (NuCEC/UFRJ) e coordenador do Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos (GENI/UFF).

As músicas deste episódio são “Dub Star”, de Topher Mohr & Alex Elena, e “Blue Day”, do Freedom Trail Studio.

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A guerra, a terra e a lei | com Paulo Borba Casella | 199

O conflito entre Israel e o Hamas continua escalando. Aos atentados terroristas que sofreu em 7 de outubro, Israel reage de forma brutal: priva palestinos de água, comida, energia e medicamentos; bombardeia de forma inclemente a Faixa de Gaza, destruindo residências, templos, escolas e hospitais, produzindo milhares de mortes de civis.

Diante dessa nova carnificina, forma-se uma mobilização de atores internacionais visando deter a punição coletiva ou, ao menos, criar salvaguardas mínimas à população palestina sitiada. A tentativa de diversas nações naufraga no Conselho de Segurança da ONU com o veto dos Estados Unidos, uma vez mais perfilado ao lado de Israel a despeito de qualquer coisa.

Qual o papel das organizações multilaterais diante de uma calamidade como essa? A lei internacional tem condições de produzir algo de concreto, ou será novamente ignorada por Israel com o beneplácito americano, como tem ocorrido sistematicamente desde 1948?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe Paulo Borba Casella, professor titular de Direito Internacional da Faculdade de Direito da USP e autor do “Tratado de Direito Internacional”, obra de oito volumes publicada pela editora Almedina.

As músicas deste episódio são “Egmont Overture”, de Ludwig Von Beethoven, e “Modern Situations”, dos Unicorn Heads.

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#DireitoInternacional #Guerra

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A espiral de violência entre Israel e Palestina | com Hussein Kalout | 198

No sábado, 7 de outubro de 2023, um grande ataque terrorista foi perpetrado pela milícia do Hamas contra civis israelenses, muitos deles jovens participantes de uma festa rave organizada proximamente à Faixa de Gaza.

Em reação a tal violência, o governo de Israel iniciou uma brutal operação militar contra Gaza, sob o pretexto de se defender e destruir o Hamas.

Nessa reação, milhares de civis palestinos, ao menos um terço deles crianças, foram mortos e tiveram suas moradias destruídas. O cerco israelense a Gaza também incluiu o corte de energia, água e suprimentos, numa punição coletiva à população do lugar.

Foi anunciada também uma incursão por terra em Gaza, sendo a população local advertida que deveria deixar a parte norte do território, pois a ação militar principiaria por lá.

Ao menos um milhão de pessoas iniciaram um movimento rumo ao sul da faixa – uma das áreas com a maior densidade humana do planeta, mantida reclusa como numa prisão. A ONU criticou a ação, apontando-a como uma pena de morte para milhares.

O que explica tal sucessão de episódios de violência? Qual a história desse conflito entre palestinos e israelenses, que já dura pelo menos 75 anos?

Para entender esse intricado cenário, o #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Hussein Kalout, pesquisador na Universidade de Harvard, conselheiro internacional do Centro Brasileiro de Relações Internacionais, onde também é editor-chefe da Revista do CEBRI, e ex-secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (2016-2018).

As músicas deste episódio são “Soothsayer” e “Minor Lament for Solo Bass”, de John Patitucci, e “The Bazaar Canon”, de Hanu Dixit.

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A democracia desafiada | com Marco Aurélio Nogueira | 197

O regime democrático tem enfrentado desafios sérios por todo o planeta. A ojeriza aos políticos e à política, a percepção negativa acerca das instituições, a polarização radicalizada e o populismo têm minado a democracia de diversos países, corroendo-a por dentro.

Não se trata, portanto, apenas de desafios triviais, que a democracia ou qualquer regime enfrentariam em decorrência de seu funcionamento habitual. Trata-se, na realidade, de ameaças existenciais ao regime, que corre o risco de soçobrar.

O que explica a emergência desses desafios? As democracias contemporâneas sobreviverão? Se sim, de que modo?

Para discutir tais questões, este #ForadaPolíticaNãohaSalvação recebe o cientista político Marco Aurélio Nogueira, professor titular aposentado da Unesp e autor de diversas obras, dentre elas o récem-lançado livro “A democracia desafiada: recompor a política para um futuro incerto”, publicado pela Ateliê de Humanidades Editorial.

As músicas deste episódio são “It’s Only Worth It if You Work for It” do NEEFEX e “Summer Solstice on the June Planet”, do Bail Bonds.

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O Ministério Público para além de Aras | com Rafael Viegas | 196

Após quatro anos, finalmente Augusto Aras encerra sua passagem pela Procuradoria Geral da República. Nesse período, a PGR se caracterizou pela omissão, pela leniência e pela cumplicidade com o bolsonarismo.

Diversos analistas têm apontado que a gestão Aras foi certamente a pior que a PGR já teve – compondo assim um par perfeito com a presidência de Jair Bolsonaro, da qual foi um serviçal.

Alguns, condescendentes com sua atuação, buscaram destacar seu papel no desmonte do lavajatismo e no enfrentamento à criminalização da política.

Contudo, não há como, em sã consciência, acreditar que o freio imposto aos desmandos da Lava Jato possa compensar a colaboração da PGR com a extrema-direita no poder e seus muitos descalabros – dos quais, portanto, Aras é coautor.

Contudo, não se entende a gestão Aras sem uma compreensão mais ampla do funcionamento do Ministério Público no Brasil, em particular o Federal, com suas associações de classe, que vendem o corporativismo como se republicanismo fosse.

Para entender tal temática, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Rafael Viegas, pesquisador o CEAPG da FGV EAESP e do CEDEC.

Viegas é autor do livro “Caminhos da política no Ministério Público Federal”, publicado pela editora Amanuense.

As músicas deste episódio são “The Take Down”, do DJ Williams, e “Trouble”, de Topher Mohr & Alex Elena.

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Lula, a ONU e o mundo | com Fernanda Magnotta | 195

Na terça-feira, 19 de setembro de 2023, Lula fez seu primeiro discurso na ONU em seu terceiro mandato presidencial.

Na fala o presidente reforçou o compromisso da política externa brasileira com o multilateralismo e o respeito à legalidade internacional.

Ele também reivindicou uma reforma dos organismos multilaterais, tornando-os mais equitativos no tratamento dos diferentes países, com distintos poderios econômico, político e militar.

Outros pontos enfatizados pelo chefe de Estado brasileiro foram a necessidade de se combater a desigualdade e as mudanças climáticas.

O discurso marcou uma volta da política externa brasileira à normalidade, após quatro anos de descalabro e isolamento.

O pronunciamento também ajudou Lula a atenuar estragos de recentes declarações improvisadas e desastradas, acerca da invasão russa da Ucrânia, do papel do Tribunal Penal Internacional e do regime político venezuelano.

Para entendermos esses e outros pontos, o #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a internacionalista Fernanda Magnotta, professora e coordenadora do curso de Relações Internacionais da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP).

Magnotta é mestre e doutora em Relações Internacionais pelo programa Santiago Dantas, pesquisadora sênior do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) e colunista de política internacional do UOL e da CBN.

É autora do livro “As ideias importam: o excepcionalismo norte-americano no alvorecer da superpotência“, editora Appris.

As músicas deste episódio são “Experience Nature Experience You”, do South London HiFi, e “Poppy Seeds”, do TrackTribe.

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O 8 de Janeiro no banco dos réus | com Rubens Glezer | 194

Na segunda semana de setembro de 2023 o STF iniciou o julgamento dos primeiros réus pela tentativa de golpe de Estado da intentona bolsonaresca de 8 de Janeiro. As primeiras condenações foram duras: 14 anos para um réu e 17 anos para outros dois. Foi fixado o parâmetro das próximas decisões da Suprema Corte.

O desempenho dos advogados foi patético, com performances vergonhosas e direito até mesmo a gafes decorrentes de pseudo-erudição.

Um dos defensores, desembargador aposentado, afirmou que os ministros do Supremo eram as pessoas mais odiadas do país. Uma advogada chorou e afirmou que seu cliente é alguém que não sabe o que diz. Outro confundiu O Príncipe de Maquiavel com o Pequeno Príncipe de Saint-Exupéry. Todos foram esculhambados pelo ministro Alexandre de Moraes.

Qual o significado desse julgamento para a democracia brasileira? O STF está se excedendo em sua tentativa de defender o Estado de Direito dos ataques da extrema-direita bolsonarista?

Para discutir tais temas este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o constitucionalista Rubens Glezer, professor da FGV Direito São Paulo, onde coordena o grupo de pesquisa “Supremo em Pauta” e o “Núcleo de Justiça e Constituição”.

Glezer é também autor dos livros “Catimba Constitucional: o STF do antijogo à crise constitucional”, publicado pela editora JusPodivm, e “Resiliência e deslealdade constitucional: uma década de crise”, co-organizado com Ana Laura Pereira Barbosa e publicado pela editora Contracorrente.

As músicas deste episódio são “Les-ly” e “Society’s Dream”, ambas dos Mini Vandals.

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#STF #8deJaneiro #IntentonaBolsonarista #GolpedeEstado #Extremismo #ExtremaDireita #Bolsonarismo #Golpismo #Democracia

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De quem é o 7 de Setembro? | com David Nemer | 193

Durante o mandato de Jair Bolsonaro, a data de 7 Setembro, dia da Independência do Brasil, foi apropriada partidariamente pelo chefe de governo, convertendo-se num momento de autopromoção do presidente de turno.

Em seu embate com a institucionalidade democrática e na captura de partes do Estado brasileiro, Bolsonaro fez das comemorações oportunidades para atrelar as Forças Armadas a seu projeto político e incitar seus seguidores a investir de forma golpista contra o Poder Judiciário.

Com Lula na Presidência e ainda mais após a Intentona bolsonarista do 8 de janeiro, criou-se uma grande expectativa sobre o andamento das celebrações da Independência. Como o novo presidente lidaria com os militares nessa ocasião? Como se comportariam os bolsonaristas?

Num discurso na véspera do 7 de Setembro, Lula apontou a importância de que as celebrações fossem uma oportunidade de reforçar a democracia, a soberania e a união do país. A festa procurou de fato se revestir desse clima. O site satírico “Sensacionalista” talvez tenha descrito com perfeição o evento: “Tudo normal: desfile de 7 de setembro volta a ser vazio e chato como sempre”.

Para discutir tal questão, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o antropólogo David Nemer, professor dos departamentos de Antropologia e Estudos de Mídia da Universidade da Virgínia. Nemer é também pesquisador associado do Berkman Klein Center For Internet & Society da Universidade de Harvard e autor da obra “Tecnologia do Oprimido“, publicada no Brasil pela editora Milfontes.

A música deste episódio é o “Hino da Independência do Brasil”, executado pela Banda Gol.

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O STF entre o direito e a política | com Diego Werneck Arguelhes | 192

As primeiras votações do indicado de de Lula para o Supremo Tribunal Federal, Cristiano Zanin, surpreenderam muita gente. Outros, contudo, consideraram algo esperado os votos conservadores do novo ministro da Suprema Corte, já que pouco se sabia dele para além de sua condição de um diligente advogado de Lula na Lava Jato.

De um lado, setores progressistas e de esquerda lamentaram os votos de Zanin contra o princípio da irrelevância, a descriminalização do porte de pequenas quantidades de maconha e a equiparação da homotransfobia ao racismo.

De outro, setores conservadores e até mesmo bolsonaristas comemoraram os votos do indicado de Lula, acalentando ter na corte mais um magistrado alinhado às suas preferências.

Essa celeuma chama a atenção para uma discussão precendente acerca da atuação do STF e de seus ministros: a fronteira entre o direito e a política. Até que ponto os juízes decidem mais com base na política do que considerando o direito?

É legítimo que juízes tenham agendas políticas próprias? Isso não pode deslegitimar o tribunal? Abusos não podem ser cometidos por causa disso?

Para tratar dessas questões, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o constitucionalista Diego Werneck Arguelhes, professor associado do Insper e autor do livro “O Supremo: entre o direito e a política”, publicado pela editora História Real.

As músicas deste episódio são “Never You Mind” e “Overdrive Ride”, ambas de Dan Lebowitz.

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Bolsonaro: o cerco se fecha | com Davi Tangerino | 191

Cada vez mais piora a situação de Jair Bolsonaro e seu entorno. Somam-se revelações sobre o patético roubo de joias das arábias, as urdiduras de golpe e os laços perigosos com empresários golpistas.

Tudo isso vem se somar ao passivo prévio do bolsonarismo: a gestão criminosa da pandemia, o ataque às instituições do Estado de Direito e o derretimento das fronteiras entre o público e o privado.

Que consequências isso pode ter para o futuro de Jair Bolsonaro e sua entourage? O ex-capitão irá para a cadeia? Se for, quando?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o criminalista Davi Tangerino, professor de Direito Penal da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e produtor do podcast “Pauta Criminal”.

As músicas deste episódio são “In Five Straight Rows”, dos Mini Vandals, e “1975”, de John Kirsch.

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Extrema-Direita avança na Argentina | com Vicente Palermo | 190

Em 13 de agosto a Argentina realizou suas eleições Primárias Abertas Simultâneas e Obrigatórias (PASO). Embora ninguém se eleja nessa disputa, as chapas definem quem serão seus candidatos. Ademais, mede-se o pulso das preferências populares.

A grande surpresa foi o bom desempenho de Javier Milei, candidato de ultradireita pela frente “La Libertad Avanza” (30%). Ele superou a direita mais tradicional, representada pela chapa “Juntos por El Cámbio” (28,3%), que sagrou como candidata Patricia Bullrich. Em terceiro lugar ficaram os peronistas da “Unión por la Pátria” (27,3%), encabeçada pelo ministro da economia, Sergio Massa.

O mais votado apresenta propostas radicais, como extinguir diversos ministérios, abolir o Banco Central, dolarizar a economia e revogar o artigo da Constituição que consagra direitos fundamentais.

As bizarrices de Javier Milei, contudo, não param por aí. O candidato, que se autodefine como anarcocapitalista, defende a venda de órgãos, apresenta-se como instrutor de sexo tântrico e diz conversar com seu cachorro morto.

O que explica que uma maioria relativa de eleitores tenha optado por alguém assim? Que aflições vive o eleitorado argentino?

Para entender tal cenário e avaliar as possíveis consequências da eleição de Milei, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político argentino Vicente Palermo, pesquisador aposentado do Conselho Nacional de Investigações Científicas e Técnicas (Conicet) e um dos mais reputados analistas da política argentina.

As músicas deste episódio são “Slow Tango” de Andrew Huang e “Intimate Tango” e “Argentina Tango Bandonian”, ambas de Doug Maxwell.

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#ExtremaDireita #AnarcoCapitalismo #Ultradireita #Ultraliberalismo #Eleições

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Tocando fogo na federação | com José Ângelo Machado & Marcelo Labanca

Romeu Zema, governador de Minas Gerais pelo Partido Novo, pela segunda vez em dois meses deu declarações discriminatórias contra as regiões Norte e Nordeste do Brasil.

Na primeira ocasião, em junho de 2023, declarou que havia um Brasil que trabalhava e outro que vivia de auxílio emergencial, referindo-se ao Norte e Nordeste do Brasil, em contraste com as regiões Sul e Sudeste.

Na segunda oportunidade, em agosto, comparou as regiões Norte e Nordeste a “vaquinhas que produzem pouco”, enquanto as regiões Sul e Sudeste seriam as “vaquinhas que produzem muito”. Segundo Zema, não seria justo tratar de forma igual os dois tipos de vaquinhas.

Nos dois momentos as declarações foram dadas quando ocorriam reuniões de governadores do Consórcio Sul-Sudeste, criado emulando o Consórcio Nordeste, cuja finalidade é permitir a cooperação regional em políticas públicas. Neste segundo momento, a Reforma Tributária era o pano de fundo.

Para piorar, o governador do Partido Novo afirmou que seria importante Sul e Sudeste se unirem em prol de uma candidatura presidencial de direita contra as outras duas regiões do país.

Como seria de se esperar, houve uma onda de indignação, com Zema recebendo duras críticas.

O que está por trás dessa postura? Qual a importância dos consórcios regionais? O que significa essa instrumentalização facciosa dos consórcios?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois especialistas no tema do federalismo.

Um é José Ângelo Machado, professor do Departamento de Ciência Política da UFMG e coautor do livro “Federalismo e Políticas Públicas“, editado pela ENAP.

O outro é Marcelo Labanca, professor de Direito Constitucional e Federativo da Católica de Pernambuco (Unicap), co-organizador do livro “Direitos fundamentais estaduais e constitucionalismo subnacional” e coordenador do Constate (Centro de Estudos Constitucionais em Federalismo e Direito Estadual).

As músicas deste episódio são “High Noon” e “Drop the Tapes”, ambas do TrackTribe.

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Marielle, polícias e milícias | com Bruno Paes Manso | 188

Após cinco anos de uma arrastada investigação sobre o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, finalmente há descobertas significativas.

Com a delação de Élcio Queiroz, motorista que conduziu o atirador, abre-se uma nova fase das investigações, que chegam mais perto do que nunca dos mandantes.

Contudo, algumas revelações mostram que a leniência das autoridades fluminenses prejudicou a resolução do crime.

O miliciano Edmilson Silva, o Macalé, apontado como intermediário entre mandantes e o executor , otambém miliciano Ronnie Lessa, foi assassinado no meio da rua em 2021, no que pode ter sido uma queima de arquivo.

A quem interessava matar Marielle? Qual o papel das polícias do Rio de Janeiro (tanto a militar como civil) não apenas nesta investigação, mas no funcionamento do crime organizado naquele estado? Uma PM violenta é mais propícia a produzir milicianos? Quão decisiva foi a entrada na Polícia Federal na investigação?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o jornalista e cientista político Bruno Paes Manso, pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo.

Pesquisador da violência e da criminalidade, Bruno é autor de “A República das Milícias: dos esquadrões da morte à era Bolsonaro”, e coautor, com Camila Nunes Dias, de “A Guerra: a ascensão do PCC e o mundo do crime no Brasil”, ambas as obras publicadas pela Todavia.

As músicas deste episódio são “Warzone” e “Sinister”, ambas do Anno Domini Beats.

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#MarielleFranco #Milícias #Polícia #Violência #ViolênciaPolítica #SegurançaPública #ViolênciaPolicial #CrimePolítico #LetalidadePolicial #PolíticasPúblicas #CrimeOrganizado

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

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O quadro da violência no Brasil | com Samira Bueno | 187

O Brasil figura entre os países mais violentos do mundo sob diversos aspectos: letalidade policial, estupros, maltratos a crianças, homicídios e feminicídios, para mencionar apenas alguns dos principais tópicos.

Anualmente o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) produz o “Anuário Brasileiro de Segurança Pública”, um riquíssimo compilado de dados referentes à violência e às políticas políticas públicas de segurança.

Em sua edição de 2023 o Anuário mostrou uma redução das mortes violentas intencionais, com uma queda acentuada no Nordeste.

Por outro lado, cresceram todas as formas de violência doméstica, bem como aquelas contra mulheres e crianças. Os estupros atingiram os maiores números históricos.

Para analisar o significado desses e de outros dados, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a socióloga e administradora pública Samira Bueno, diretora executiva do FBSP, coordenadora e coautora do Anuário.

As músicas deste episódio são “Germ Warfare” de Jeremy Korpas e “To the Sun and Back”, do TrackTribe.

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Entendendo a reforma tributária | com Bernard Appy & Murilo Junqueira | 186

Passados quase 40 anos da transição democrática e 35 da Constituição de 1988, após muitas tentativas frustradas, uma reforma tributária parece avançar no Congresso Nacional.

Aprovada na Câmara dos Deputados por larga margem, a proposta de emenda constitucional que altera a estrutura dos tributos sobre o consumo segue no segundo semestre para análise do Senado Federal.

A criação de um imposto sobre valor adicionado (IVA) dual, que reúne tributos e contribuições, federais, estaduais e municipais, promete alterar por completo as nossas relações com o fisco e impactar positivamente a economia brasileira.

Mas que reforma é essa? Como entender o que foi aprovado na Câmara e o que ainda vem pela frente? Por que demorou tanto tempo? E por que tem aprovação quase certa agora?

Para entender tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois convidados especialistas no tema.

Um é o principal mentor intelectual da reforma tributária, o economista Bernard Appy, atual Secretário Especial para a Reforma Tributária do Ministério da Fazenda. Appy foi também um dos diretores do Centro de Cidadania Fiscal, onde as principais ideias para essa reforma foram concebidas junto a outros economistas, como Nelson Machado.

O outro convidado é o cientista político Murilo Junqueira, professor da Universidade Federal do Pará (UFPA) e pesquisador das relações entre política, economia e políticas públicas. Junqueira desenvolveu sua pesquisa de mestrado, depois publicada na forma de artigo na Revista Brasileira de Ciências Sociais, sobre os “nós” que sempre impediram a aprovação de uma reforma tributária no Brasil.

As músicas deste episódio são “Down With Your Getup” e “Fingerprint”, ambas do Minivandals.

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#ReformaTributária #PolíticaEconômica #Impostos #GovernoLula #CongressoNacional #Federalismo #FederalismoFiscal #PolíticaFiscal

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

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O Brasil que sai do Censo | com Roberto do Carmo | 185

Depois de dois anos de atraso, finalmente o Censo foi realizado no Brasil em 2022, apesar do desinteresse do governo Bolsonaro e, particularmente, do ministro da Economia, Paulo Guedes.

No início de julho de 2023 os primeiros dados vêm a público, mostrando um país diferente do que muitos esperavam (ou estimavam), ao menos no que concerne ao tamanho da população.

Em vez de 213 milhões, ou 217 milhões de habitantes, que apareciam em estatísticas oficiais, descobrimos sermos “apenas” 203 milhões.

Enquanto regiões como o Centro-Oeste crescem, o Nordeste perde população. Cidades do interior e das regiões metropolitanas ganham habitantes, enquanto os municípios-sede das concentrações urbanas os exportam.

O que, afinal, os números do Censo nos revelam? O que eles indicam para o futuro das políticas públicas no Brasil?

Para discutir o tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o sociólogo e demógrafo Roberto do Carmo, do Departamento de Demografia da Unicamp.

Roberto do Carmo foi presidente da ABEP (Associação Brasileira de Estudos Populacionais) no biênio 2021-2022, é pesquisador do NEPO (Núcleo de Estudos de População Elza Berquó, da Unicamp) e colaborador do blog Dimensões Humanas, uma página colaborativa para divulgação científica da demografia e de temas conexos.

As músicas deste episódio são “Breatha” de Josh Pan e “Numbers” de R.LUM.R.

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#Censo #Demografia #População #População Brasileira #RegiõesMetropolitanas #PolíticasPúblicas #ConcentraçõesUrbanas #Migrações

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira

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A direita sem Bolsonaro | com Isabela Kalil | 184

Por cinco votos a dois, o Tribunal Superior Eleitoral determinou a inelegibilidade de Jair Bolsonaro por 8 anos, o que o tira da disputa mais imediata pela Presidência da República.

Com isso, depois de uma ascensão meteórica, o principal líder da direita (e da extrema-direita brasileira) fica fora do jogo eleitoral, ao menos como candidato.

Quem herdará seu espólio? Quem serão seus sucessores na direita? Serão de extrema-direita ou, apenas, de uma direita que ganhou espaço?

Para discutir tal tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a antropóloga Isabela Kalil, professora da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESP) e coordenadora do Observatório da Extrema Direita (OED).

As músicas deste episódio são “Drop the Tapes” e “High Noon”, ambas do TrackTribe.

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#Bolsonarismo #JustiçaEleitoral #LiderançaPolítica #JairBolsonaro #ExtremaDireita #Direita

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O Judiciário, ainda, no centro da política | com Lígia Madeira | 183

Durante a segunda metade de junho de 2023, novamente, os tribunais superiores ocuparam o centro do palco político brasileiro. Enquanto o STF teve aprovado pelo Senado para compor seus quadros o advogado Cristiano Zanin, o TSE iniciou o julgamento que deve tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível por 8 anos.

Já não é de hoje que a presença de atores do sistema de justiça ganha relevo na política brasileira. Nos últimos anos, em particular, as cortes ganharam protagonismo ao julgar envolvidos em escândalos de corrupção (Mensalão), deflagrar uma “santa inquisição” contra ela (Lava Jato) e decidir sobre temas polêmicos para os quais o Congresso foi incapaz de dar respostas claras.

Mais ainda, durante o quadriênio de Jair Bolsonaro as cortes superiores se notabilizaram como o principal bastião de resistência às investidas populista-autoritárias do presidente. O julgamento do TSE em junho é apenas mais uma etapa desse processo de contenção do autoritarismo bolsonaresco.

⁠Para discutir tais temas⁠, o #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a cientista política Lígia Madeira, ⁠professora da UFRGS⁠ e pesquisadora destacada das relações entre justiça e política no Brasil.

As músicas deste episódio são “Junkyard Tribe” e “Long Time Coming”, ambas de Kevin MacLeod (licença Creative Commons).

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#PoderJudiciário #STF #TSE #SupremoTribunalFederal #Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

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Junho de 2013 dez anos depois | com Breno Bringel | 182

Completa-se uma década das jornadas de junho de 2013. Desde então, muita coisa se transformou na política brasileira, inclusive com a ocorrência de uma série de crises, deflagrada naquela explosão das ruas.

Iniciadas como um movimento de reivindicação por melhorias na mobilidade urbana – o que incluía a gratuidade do transporte público –, logo as jornadas se ampliaram e difundiram.

Espalharam-se não só pelo país, como atraíram novos setores sociais e políticos, inimagináveis no princípio das manifestações. À esquerda protagonizada inicialmente pelo Movimento Passe Livre (MPL), seguiu-se uma nova direita, radicalizada.

Seria então possível dizer que o MPL pariu o MBL? Ou, na verdade, o processo deve ser entendido de outra forma? Qual o sentido de junho de 2013 à época? Qual seu legado e sua importância para o que veio depois?

Para discutir tais temas este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o sociólogo Breno Bringel, professor e pesquisador do IESP da UERJ, estudioso de ativismos, movimentos sociais e, em particular, das jornadas de junho de 2013.

As músicas deste episódio são “Hit the Streets” de Kevin MacLeod e “Germ Warfare” de Jeremy Korpas.

Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital⁠. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar!

Apoiadores  contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios  (claro, desde  que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema  do canal: a  política.

Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Alice Lana, Pedro Raul de Paula Goes, Angelo Roberto Neia Meneghello e Clalter Rocha Melgaço, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do “Valeu Demais”! 💛💛💛💛

Há quatro formas possíveis de apoio.

  1. Valeu Demais: Fazendo uma doação pelo botão “⁠Valeu⁠” do vídeo no YouTube. Você determina o valor.
  2. ⁠⁠Clube dos Canais⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠: Tornando-se membro do canal no ⁠Clube dos Canais do YouTube
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#JornadasdeJunho #Junhode2013 #MovimentosSociais #Ativismo #AtivismoPolítico #ParticipaçãoPolítica #SociologiaPolítica #Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

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Que presidencialismo é esse? | com Andréa Freitas | 181

Não vem sendo nada fácil a vida do governo Lula em sua relação com o Congresso Nacional. Diante da legislatura mais à direita desde a redemocratização e uma presidência da Câmara que capturou a coordenação antes a cargo dos líderes partidários, o Poder Executivo tem sido vítima de uma verdadeira extorsão nas negociações.

Isso dificulta a construção de uma base parlamentar, aumenta o custo das concessões políticas e cria riscos sérios para a governabilidade. Afinal, que presidencialismo é esse em que opera o governo Lula III? Que mudanças ocorreram para produzir tal cenário? O que as causou?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a cientista política Andréa Freitas, professora da Universidade de Campinas, onde integra o Centro de Estudos de Opinião Pública (CESOP). Andréa Freitas é também e pesquisadora do CEBRAP (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento).

Ela é uma das mais destacadas estudiosas das relações Executivo-Legislativo no Brasil e nos ajuda a entender esse cenário tão complexo quanto turbulento.

As músicas deste episódio são “I Had a Feelling” e “Dream It”, ambas do TrackTribe.

Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital⁠. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar!

Apoiadores  contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios  (claro, desde  que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema  do canal: a  política.

Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Brasílio Sallum Jr. e Adonei Mota, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do “Valeu Demais”! 💛💛💛💛

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O Brasil e seus vizinhos | com Míriam Saraiva | 180

Durante os cinco primeiros meses de seu terceiro mandato presidencial, Lula deu prioridade à agenda internacional, visitando outros países e recebendo chefes de Estado e governo.

Um dos pontos centrais dessa sua agenda internacional, que busca colocar o Brasil de volta no cenário global, é a América Latina – e, mais especificamente, a América do Sul.

O ponto culminante do restabelecimento dessa relação com os vizinhos – após os conflituosos anos Bolsonaro – foi uma reunião dos doze presidentes sul-americanos em Brasília, numa tentativa de resgatar a Unasul.

Contudo, assim como em sua visita à China, o evento foi ofuscado por declarações infelizes do presidente brasileiro: espantosos elogios ao ditador venezuelano, Nicolás Maduro, e ao regime autocrático instaurado no país vizinho – autocracia, aliás, que Lula teima reconhecer.

Isso lhe rendeu críticas internas e também externas – inclusive de presidentes participantes da cúpula, como o chileno Gabriel Boric e o uruguaio Luís Alberto Lacalle Pou.

Ambos rebateram a falácia proferida por Lula, de que a autocracia venezuelana seria fruto de uma “narrativa” e não não algo sustentado nos fatos.

Qual a importância desse encontro para as relações internacionais do Brasil, em especial na região? Qual a história desses processos de integração regional na América Latina e do Sul? O que se pode esperar desta feita?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a internacionalista Míriam Saraiva, professora do curso de graduação e do Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais da UERJ.

As músicas deste episódio são “As I Figure – Latinesque” e “Cumbia no Frills Faster”, ambas de Kevin MacLeod.

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Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Victor Gentilli, MPB da Gema, Júlia Pera, Márcio Bertelli, Alice Lana e Rodolfo Nogueira da Cunha, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do “Valeu Demais”. 💛💛💛💛

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O Caminho da Autocracia | com Conrado Hübner Mendes, Marina Slhessarenko e Mariana Amaral | 179

As democracias mundo afora têm experimentado, desde o final do século passado, um processo de retrocesso, ou de recessão democrática, nos termos de Larry Diamond.

Assim, menos países são democráticos hoje do que há vinte anos e muitas democracias são menos democráticas do que eram antes.

De que forma esses processos se dão nas diversas experiências nacionais? De que maneira o governo de Jair Bolsonaro se inscreve nessa linhagem?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe pesquisadores do LAUT (Centro de Análise da Liberdade e do Autoritarismo), autores de um novo livro sobre o assunto.

A obra e “O Caminho da Autocracia: estratégias atuais de erosão democrática”, publicada pela Tinta-da-China Brasil.

Contamos com a participação de três dos cinco autores do livro:

Conrado Hübner Mendes, professora da Faculdade Direito da USP, coordenador do LAUT e colunista da Folha;

Marina Shlessarenko Barreto, doutoranda em ciência política na USP; e Mariana Celano de Souza Amaral, mestranda em sociologia, também na USP.

As músicas deste episódio são “Late Night Drive” de Nat Keefe & BeatMower, e “Stoner Things” de Patiño.

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Operação Impeachment | com Fernando Limongi | Segunda Parte | 178

O que causa um impeachment? Ou, mais especificamente, o que causou o impeachment de Dilma Rousseff? Foi o “povo nas ruas”? Foi uma reação de elites retrógradas contra políticas progressistas? Ou foi outra coisa?

Segundo Fernando Limongi em seu novo livro, “Operação Impeachment: Dilma Rousseff e o Brasil da Lava Jato”, a causa principal foi a implosão da coalizão governamental e o impulso dado a ela pela Operação Lava Jato.

⁠Eis o tema deste⁠ #ForadaPolíticaNãoháSalvação especial, composto de dois episódios. Esta é a segunda parte, dando continuidade ao episódio da semana anterior.

Fernando Limongi é cientista político, professor aposentado do Departamento de Ciência Política da USP e professor da Escola de Economia de São Paulo da FGV. É também docente do programa de pós-graduação em ciência política da USP e pesquisador do CEBRAP.

As músicas deste episódio são “The Receiver” do Letter Box e “Mission Dub” do TrackTribe.

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Operação Impeachment | com Fernando Limongi | Primeira Parte | 177

O que causa um impeachment? Ou, mais especificamente, o que causou o impeachment de Dilma Rousseff? Foi o “povo nas ruas”? Foi uma reação de elites retrógradas contra políticas progressistas? Ou foi outra coisa?

Segundo Fernando Limongi em seu novo livro, “Operação Impeachment: Dilma Rousseff e o Brasil da Lava Jato”, a causa principal foi a implosão da coalizão governamental e o impulso dado a ela pela Operação Lava Jato.

Eis o tema deste #ForadaPolíticaNãoháSalvação especial, composto de dois episódios. Esta é a primeira parte, que continua no episódio da semana seguinte.

Fernando Limongi é cientista político, professor aposentado do Departamento de Ciência Política da USP e professor da Escola de Economia de São Paulo da FGV. É também docente do programa de pós-graduação em ciência política da USP e pesquisador do CEBRAP.

As músicas deste episódio são “The Receiver” do Letter Box e “Mission Dub” do TrackTribe.

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