A máquina mortífera de Tarcísio e Derrite | com Samira Bueno | 221

Desde que o bolsonarista Tarcísio de Freitas tomou posse como governador de São Paulo, os índices de letalidade da Polícia Militar paulista explodiram.

Já na campanha eleitoral Tarcísio se posicionou contra o uso de câmeras corporais nos uniformes dos policiais. Essa é também a posição defendida por seu secretário de segurança, Guilherme Derrite, um deputado-federal e ex-capitão da tropa de elite da PM paulista, a Rota.

Quando implantadas as câmeras reduziram em 70% a letalidade policial e também fizeram cair as mortes de policiais. Segundo o governador, esses dispositivos constrangem os agentes.

Especialmente sangrentas foram as ações realizadas na Baixada Santista em retaliação à morte de policiais militares – Operação Escudo e Operação Verão, que resultaram em 92 óbitos. Trata-se da ação policial mais mortífera desde o Massacre do Carandiru, em 1992.

Como se chegou a tal ponto? O que pretendem o governador paulista e seu secretário de segurança? Quais as consequências desse tipo de atuação policial?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a socióloga Samira Bueno, diretora executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Ela é doutora em Administração Pública e Governo pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo.

As músicas deste episódio são “Thinking Back”, de Max Surla, “Blood Kiss”, do Hainbach, e “Funeral in Sinaloa”, de Jimena Contreras.

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#Polícia #ViolênciaPolicial #SegurançaPública #PolíticasPúblicas

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #CiênciaPolítica

1964: 60 anos do golpe | com Marcos Napolitano | 220

O golpe militar de 1964 completa 60 anos neste 31 de março. Ou será no 1º de abril?

É momento oportuno para se refletir sobre o regime castrense, após 4 anos de um novo governo militar, liderado pelo “mau militar”, pela “anormalidade” Jair Bolsonaro – nas palavras do ex-presidente da ditadura, general Ernesto Geisel.

Por vezes se denomina como “ditadura civil-militar” aquele período. Seria essa a forma mais adequada de denominar aquele regime autoritário?

Também é comum se apontar como elemento central daquela era uma divisão dos fardados em dois grupos antagônicos. De lado estaria a “linha branda”, ou moderada, os castelistas, a Sorbonne. Doutro lado perfilaria a “linha dura”, os radicais, a turma do porão. Costuma-se vincular a este segundo grupo a responsabilidade pelas torturas e pelas mortes e desaparecimentos forçados de opositores. Adviria dela também o núcleo duro castrense do governo bolsonarista – com destaque para o general Augusto Heleno, ex-ajudante de ordens do sanguinário general Sílvio Frota.

Mas essa divisão de fato se sustenta nos fatos históricos? Ou é preciso revisitar o período e aprimorar tal discussão?

Outro ponto que permite uma comparação entre aquele longo governo militar e o mais recente é a existência ou não de um projeto político consistente.

Se o governo Bolsonaro era uma balbúrdia destrutiva, as Forças Armadas de antanho claramente tinham um projeto, estruturado antes mesmo do golpe de 1964. Ele se consubstanciou não apenas na tomada e manutenção do poder durante duas décadas, mas em políticas públicas estruturantes e num modelo de Estado, dos quais temos sobrevivências ainda hoje, algumas positivas – como o Plano Nacional de Imunizações, a Embrapa e o sistema de pós-graduação –, outras claramente nefastas, como a violência das polícias militares, a ingerência fardada na politica civil e o atraso na educação fundamental.

Para pesarmos esses e outros temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o historiador Marcos Napolitano, professor de História do Brasil Contemporâneo na USP e autor de diversas obras sobre o período, como “1964: a história do regime militar brasileiro” e “Coração Civil. A vida cultural brasileira sob o regime militar: 1964 a 1985. Ensaio Histórico”.

As músicas deste episódio são “Khreshchatyk”, de Dan Bodan, e “Tangled”, de Emmit Fenn.

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#GolpeMilitar #DitaduraMilitar #Golpede1964 

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #CiênciaPolítica

Governe-se com um Congresso desses | com Graziella Testa | 219

A relação do governo Lula 3 com o Congresso Nacional não tem sido fácil, contrastando com a experiência dos governos Lula 1 e 2. À época, o presidente não enfrentava um legislativo tão à direita, nem tão empoderado e com capacidade para controlar nacos cada vez maiores do orçamento público.

Ainda assim, o Poder Executivo obteve sucesso em suas empreitadas mais importantes do primeiro ano de mandato, com a aprovação da reforma tributária e do novo marco fiscal. Além disso, o número de projetos do Executivo aprovados foi bastante elevado. A questão é: o custo político para isso foi muito alto também.

Vale chamar a atenção também para a vitória do governo na CPMI dos Atos Golpistas, que indiciou diversos bolsonaristas de alto coturno, e o fiasco da oposição na CPI do MST, que sequer conseguiu produzir um relatório final.

O fato é que, ao menos desde 2015, o Congresso Nacional vem ganhando poder, reduzindo o espaço do Executivo na gestão orçamentária com as PECs que tornaram impositiva a execução de emendas parlamentares, primeiro, e com as emendas de relator (que deram origem ao orçamento secreto), depois.

Outro aspecto importante são os efeitos da pandemia sobre o funcionamento da Câmara, a casa legislativa mais importante no processo decisório. O presidente Arthur Lira aproveitou as ferramentas de trabalho parlamentar remoto adotadas durante a crise da Covid-19 para tornar esses instrumentos práticas correntes mesmo após a volta à normalidade sanitária, conseguindo assim concentrar muito poder em suas mãos.

Comissões permanentes da Câmara dos Deputados perderam espaço para grupos de trabalho, cuja composição fica à disposição da discricionariedade do presidente da Mesa Diretora.

Enfim, são muitos os aspectos a serem abordados para se entender essa intricada e árdua relação Executivo-Legislativo no Brasil.

Visando decifrar esse cipoal, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a cientista política Graziella Testa, professora da Escola de Política Públicas e Governo da FGV em Brasília.

Ela é uma das organizadoras do livro “Governabilidade: Instituições, atores e estratégias”, publicado em coedição pela Fundação Konrad-Adenauer e o Instituto Voto Consciente. Nessa obra, Testa é autora de um capítulo intitulado “Fortalecimento do Legislativo ou centralização do poder? Governabilidade e a formação de base no Congresso Nacional (2019-2023)”.

As músicas deste episódio são “Don’t Fret” e “Woodshedder”, ambas de Quincas Moreira.

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#PresidencialismodeCoalizão #SistemadeGoverno #CâmaradosDeputados #SenadoFederal #PoderLegislativo

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #CiênciaPolítica

Polarização, status, ressentimento | com David Samuels & Fernando Barros de Mello | 218

Num processo deflagrado nas eleições presidenciais de 1989, o Partido dos Trabalhadores se converteu no principal balizador das disputas eleitorais nacionais brasileiras. Parcelas significativas do eleitorado passaram a se definir como petistas ou antipetistas ao longo dos anos.

Isso se aprofundou durante os dois governos do PSDB, quando Fernando Henrique Cardoso governou o país sofrendo forte oposição do PT, e mais ainda a partir de 2003, quando Lula tomou posse na presidência e passou a implementar políticas públicas que alteraram significativamente as hierarquias sociais no Brasil.

A partir desse momento, políticas redistributivas e de ação afirmativa permitiram aos eleitores identificar no petismo algo a ser apreciado ou rechaçado.

Com a emergência da extrema-direita bolsonarista essa polarização atingiu seu ápice, sobretudo por dar vazão ao ressentimento de camadas sociais que perceberam uma perda de seu status social com as mudanças produzidas na era petista. Bolsonaro foi o desaguadouro mais radical desse sentimento de declínio.

Para além de situações anedóticas, como o conhecido “efeito aeroporto”, pesquisas de opinião indicam que esse ressentimento, por um lado, e a apreciação pelo ganho de status, por outro, ajudaram a estruturar a bipolarização entre petismo e antipetismo.

É o que revela a investigação conduzida pelos cientistas políticos David SamuelsFernando Barros de Mello e César Zucco. Por isso, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois desses pesquisadores para discutir o tema com base em seus achados empíricos inéditos.

Os convidados deste episódio são David Samuels, professor da Universidade de Minnesota, e Fernando Barros de Mello, pesquisador de pós-doutorado na Universidade Carlos III, em Madri.

As músicas deste episódio são “Invisible Enemy”, de Jeremy Black, e “Val Holla”, do Geographer.

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#Polarização #Status #PartidodosTrabalhadores

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #CiênciaPolítica

Anistia para golpistas? | com Eloísa Machado & Luíza Pavan Ferraro | 217

No comício que realizou na Avenida Paulista em 25 de fevereiro, Jair Bolsonaro conclamou os congressistas a apoiarem uma anistia para os “pobres coitados” que invadiram e depredaram as sedes dos três poderes na intentona bolsonaresca do 8 de Janeiro de 2023.

Segundo o líder de extrema-direita, tal anistia serviria para “passar uma borracha no passado”, permitindo que os “órfãos de pais vivos” voltassem a ter seus progenitores no seio da família, despedaçada por punições aplicadas aos golpistas bolsonaristas, por ele qualificadas como não razoáveis.

É claro que ao conclamar tal anistia, Bolsonaro não pensa apenas nos vândalos golpistas presos pelos atos de Brasília, mas principalmente em si próprio e, quem sabe, também no seu círculo mais próximo.

Não à toa, alguns de seus aliados e políticos de extrema-direita, como o deputado Alexandre Ramagem e o senador Hamilton Mourão, já propuseram projetos de perdão para os que tentaram dar um golpe de Estado no Brasil.

Mas será que essa tentativa de assegurar a impunidade para lideranças e militantes autoritários terá sucesso? Qual a chance de tais propostas prosperarem não apenas no Congresso Nacional, mas também no Supremo Tribunal Federal?

Para discutir tal tema este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe duas convidadas. Uma é a constitucionalista Eloísa Machado de Almeida, professora da FGV Direito São Paulo, onde coordena o Supremo em Pauta, um grupo de pesquisa dedicado ao estudo do STF.

A outra convidada é a pesquisadora da FGV Direito São Paulo e também do Supremo em Pauta, Luíza Pavan Ferraro, que desenvolve seu doutoramento nessa escola.

Ambas são autoras de um capítulo intitulado “Arquitetura Jurídica da Desresponsabilização: Advocacia Geral da União e Procuradoria-Geral da República nas ações contra o governo Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal”, saído no livro “Estado de Direito e Populismo Autoritário: erosão e resistência institucional no Brasil“, organizado por Oscar Vilhena Vieira, Raquel de Mattos Pimenta, Fábio de Sá e Silva & Marta Rodriguez de Assis Machado, publicado pela FGV Editora.

As músicas deste episódio são “Forget Me Not” de Patrick Patrikios e “I Drank Alone”, do TrackTribe.

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#Intentonado8deJaneiro

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #CiênciaPolítica

O Bolsonarismo e a Religião | com Emerson Urizzi Cervi | 216

Jair Bolsonaro é alvo da Polícia Federal em diversas investigações, que vão desde a prosaica subtração de joias dadas ao governo brasileiro até a urdidura de um golpe de Estado.

Diante de uma situação cada vez mais encrencada, o ex-presidente populista convocou um ato em sua defesa para a Avenida Paulista, ocorrido em 25 de fevereiro.

O público foi grande: cerca de 185 mil pessoas, segundo contagem feita pelo Monitor do Debate Político no Meio Digital da EACH-USP.

Mas não é só a multidão presente fisicamente no ato que conta. Houve também uma grande audiência do ocorrido ali em transmissões ao vivo feitas por canais de extrema-direita no YouTube.

Ademais, um aspecto em particular chamou a atenção: o tom fortemente religioso do evento, assemelhando-se a um culto evangélico.

Esse matiz foi dado não só pelo seu principal organizador, o pastor da Assembleia de Deus, Silas Malafaia, mas também pela ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e pelos discursos de alguns dos presentes, como o deputado federal extremista Nicolas Ferreira (PL-MG).

Se a religião compareceu com tudo, os militares ficaram de fora. Muitos deles, do círculo castrense próximo a Bolsonaro, nem poderiam comparecer, pois estão proibidos pelo STF de se encontrar, devido a também serem investigados no inquérito dos atos antidemocráticos. Pastores e políticos evangélicos, contudo, tinham salvo-conduto para estar ali e, com isso, pontificaram.

O que significa esse tom fortemente religioso, até mesmo messiânico, do ato em defesa de Bolsonaro, que chegou até mesmo a reivindicar ao Congresso a aprovação de uma anistia aos golpistas? Para onde vão o bolsonarismo e a extrema-direita como um todo? Devido à desilusão com os militares, seriam agora os religiosos e a religião o principal esteio da extrema-direita brasileira?

Para discutir tais temas este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Emerson Urizzi Cervi, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), pesquisador das mídias digitais, das disputas partidárias e da extrema-direita brasileira.

Cervi também coordena o grupo de pesquisa em Comunicação Política e Opinião Pública (CPOP).

As músicas deste episódio são “Agnus Dei X – Bitter Suite”, de Kevin MacLeod e “God Fury” do Anno Domini Beats.

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#Religião

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Desigualdade no Brasil | com Marcelo Medeiros | 215

Há décadas o Brasil figura entre os países mais desiguais do mundo, seja qual for o indicador ou o método utilizado para mensurar a desigualdade.

Apesar de alguma melhora do Índice de Gini durante os anos 2000 a 2014, período dos governos petistas de Lula e Dilma Rousseff, a desigualdade de renda entre os brasileiros seguiu entre as mais elevadas do planeta.

E não se trata de um único tipo de desigualdade, mas de várias desigualdades, hierarquizando ricos e pobres, homens e mulheres, brancos e negros, sudestinos e nordestinos e assim por diante. Aliás, a desigualdade interna ao topo da pirâmide de riqueza na população é bem maior do que a dos pobres entre si.

O que significa esta variedade de desigualdades? Por que é importante compreender tais diferenças na formulação e implementação de políticas publicas eficazes em seu enfrentamento?

Para discutir esses temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o sociólogo Marcelo Medeiros, pesquisador da Universidade de Columbia em Nova York. Um dos principais estudiosos brasileiros dessa temática, ele é autor de um livro recente sobre o assunto, “Os ricos e os pobres: o Brasil e a desigualdade“, publicado pela Companhia das Letras.

As músicas deste episódio são “Seven Twenty” de Diamond Ortiz e “Mister Lady”, do Freedom Trail Studio.

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#PolíticasPúblicas #PolíticasSociais #DistribuiçãodeRenda

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O golpe tentado do bolsonarismo | com Emílio Peluso Neder Meyer | 214

Na operação mais impactante das investigações sobre o golpismo bolsonaresco, a Tempus Veritatis, ou “Hora da Verdade”, a Polícia Federal atingiu o âmago do bolsonarismo, revelando o envolvimento direto do ex-presidente e de seu estrelado entorno militar numa tentativa de solapar o resultado eleitoral de 2022.

Um imenso cabedal de provas foi apresentado, envolvendo documentos impressos, trocas de mensagens e até mesmo o vídeo de uma reunião de discussão do golpe entre Jair Bolsonaro e seus ministros.

Nessa ocasião, além de falar em “virar a mesa”, o general Augusto Heleno, então chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), sugere até mesmo infiltrar agentes da Abin em campanhas adversárias.

Em trocas de mensagens com um oficial de baixa patente expulso do Exército, o general Walter Braga Netto, ex-ministro chefe da Casa Civil e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro, desfere ofensas contra colegas de farda que resistiam a embarcar na aventura golpista.

Ao que parece, finalmente a investigação atingiu o coração da conspiração autoritária, chegando finalmente ao estabelecimento de vínculos irrefutáveis de Bolsonaro com a tentativa de ruptura institucional.

O que esse episódio revela sobre a erosão democrática que abalou nossa constitucionalidade democrática? A que ponto pode chegar a investigação?

Para responder a tais questões, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o constitucionalista Emílio Peluso Neder Meyer, professor de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e autor do livro “Constitutional Erosion in Brazil: progresses and failures of a constitutional project“, publicado pela editora Hart.

As músicas deste episódio são “Joker”, do Causmic, e “Spark”, do ALBIS.

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A Nova Política Industrial | com André Roncaglia | 213

Após muita discussão com representantes de setores produtivos, o governo Lula lançou sua nova política industrial, batizada como “Nova Indústria Brasil: forte, transformadora e sustentável”.

Essa política se organiza em torno de seis missões, cada uma delas com metas aspiracionais e desafios a serem enfrentados:

1. Cadeias agroindustriais sustentáveis e digitais para a segurança alimentar, nutricional e energética.

2. Complexo econômico industrial da saúde resiliente para reduzir as vulnerabilidades do SUS e ampliar o acesso à saúde.

3. Infraestrutura, saneamento moradia e mobilidade sustentáveis para a integração produtiva e bem-estar nas cidades.

4. Transformação digital da indústria para ampliar a produtividade.

5. Bioeconomia, descarbonização e transição e segurança energéticas para garantir os recursos para as futuras gerações.

6. Tecnologias de interesse para a soberania e a defesa nacionais.

Tão logo o anúncio se deu, críticos do campo econômico liberal apontaram diversos problemas na proposta, centrados sobretudo em torno de uma percepção: a nova política industrial não seria tão nova assim, pois reeditava políticas do passado, tentando uma vez mais trilhar caminhos que já não deram certo.

O governo se defendeu afirmando que não era bem assim. Segundo os defensores do novo plano, os erros anteriores foram corrigidos e havia muitas novidades.

O que pensar desse debate entre liberais e desenvolvimentistas? A proposta do governo e realmente inovadora ou repete erros do passado?

Para discutir tal tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o economista André Roncaglia, professor da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e colunista da Folha de São Paulo.

As músicas deste episódio são “Til I Hear’em Say”, do NEFFEX e “Last Train North” do TrackTribe.

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ABIN: inteligência ou espionagem? | com Guaracy Mingardi | 212

Mais um capítulo dos ataques bolsonaristas à democracia se desenrolou nos últimos dias. Primeiro foi uma operação da Polícia Federal, realizando busca e apreensão em endereços ligados ao deputado federal do PL e ex-diretor geral da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) no governo Bolsonaro, Alexandre Ramagem.

Segundo as investigações da PF, Ramagem teria comandado um esquema de espionagem de opositores e desafetos de Jair Bolsonaro, levantado informações para auxiliar a defesa do senador Flávio Bolsonaro no caso das “rachadinhas” da ALERJ, e ainda feito um dossiê sobre problemas judiciais que afetavam adversários eleitorais do vereador Carlos Bolsonaro no Rio de Janeiro.

Na semana seguinte o próprio Carlos Bolsonaro, vulgo Carluxo, tornou-se objeto de uma nova operação de busca e apreensão da PF em endereços ligados a ele. A polícia foi inclusive à casa de praia de Jair Bolsonaro em Angra dos Reis, onde estava Carluxo, seu pai e seus dois irmãos políticos, para coletar possíveis provas dos ilícitos.

O esquema de espionagem da chamada “ABIN paralela” (ou “inteligência paralela”) de Bolsonaro revela mais um espaço de captura da máquina estatal para fins pessoais ou facciosos de natureza autoritária. Contudo, seu desvelamento lança luz também sobre como operam (ou podem operar) órgãos de inteligência no Brasil.

Afinal de contas, eles produzem informação e análise, ou realizam espionagem para fins escusos? Por que esse tipo de situação ocorre? O que significa a presença massiva de militares e policiais em órgãos de inteligência de natureza civil desvinculados da área de segurança pública?

Para discutir tais temas este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político e analista criminal Guaracy Mingardi. Ele é pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, tem larga experiência profissional nas áreas de segurança e inteligência em diferentes órgãos estatais nos três níveis de governo e é autor do livro “Tiras gansos e trutas: cotidiano e reforma na polícia civil”, da editora Scritta, hoje esgotado.

As músicas deste episódio são “Covert Affair – Film Noire”, de Kevin MacLeod, e “Spy Funk, de Quincas Moreira”.

Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital.

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