Eleições Brasil afora | com Lucas Gelape & Marco Antonio Faganello | 239

As eleições municipais ganham tração por todo o Brasil. Após o início do horário eleitoral gratuito no rádio e na TV, o cenário eleitoral começa a sofrer alterações em diversas cidades, como mostram as pesquisas.

Esse fenômeno indica que não é correta a ideia, algo disseminada, de que atualmente só as redes sociais importam, tornando irrelevante a propaganda nos meios tradicionais.

Ainda que, de fato, as redes tenham ganho muito peso e modificado a dinâmica da disputa, a propaganda oficial ainda faz diferença.

Em que medida se pode falar numa disputa municipal nacionalizada? Isso seria mais verdadeiro em alguns municípios do que em outros? Como as diferenças territoriais internas às cidades afetam a dinâmica do jogo eleitoral? Quais os principais temas nestas disputas?

Para discutir tais questões este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois cientistas políticos, ambos pesquisadores de pós-doutorado no CEPESP, o Centro de Política e Economia do Setor Público da FGV em São Paulo.

Um é Lucas Gelape, mestre pela UFMG e doutor pela USP. O outro é Marco Antonio Faganello, mestre e doutor pela Unicamp.

As músicas deste episódio são “Burlesque” e “Highway Nocturne”, ambas do National Sweetheart, e “I Don’t think so”, do The Soundlings.

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#Eleições #EleiçõesMunicipais #PartidosPolíticos #Municípios
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O fenômeno Pablo Marçal | com João Cezar de Castro Rocha | 238

Na maior cidade do país, São Paulo, surge uma nova liderança no campo da extrema-direita: o influenciador digital e coach, Pablo Marçal.

Ele é um sucesso nas redes digitais, com grande número de seguidores e clientes, que buscam seus serviços motivacionais e voltados a, supostamente, assegurar sucesso profissional. Com tais serviços, enriqueceu e se tornou uma celebridade.

Daí, saltou para o campo político. Em 2022 concorreu a deputado federal, obtendo uma boa votação: 243 mil votos. Contudo, sua candidatura foi cassada por irregularidades no lançamento da candidatura por seu partido à época, o PROS, que se via conflagrado internamente, com uma luta encarniçada pelo controle da agremiação.

Em 2024, Marçal novamente se lança candidato, desta feita à Prefeitura de São Paulo, pelo PRTB, partido criado pelo falecido e folclórico Levy Fidelix, e que elegeu, como vice-presidente de Jair Bolsonaro, o general Hamilton Mourão.

Também nesta nova agremiação há conflitos semelhantes aos que levaram à cassação de sua candidatura anterior. Além disso, o presidente do PRTB, Leonardo Avalanche, confessou em áudio ter vínculos com a organização criminosa PCC.

Não bastassem as ligações de Avalanche com a facção, várias pessoas ligadas ao candidato têm também vínculos com o Primeiro Comando da Capital. E, não bastasse, o próprio Marçal foi condenado em 2005 por um esquema de fraude bancária. Ele só não cumpriu pena por ter recorrido durante 13 anos, até que o crime prescrevesse.

Com um comportamento agressivo e desrespeitoso, acusações caluniosas contra adversários e um posicionamento extremista, Marçal cresceu nas pesquisas, embolando a disputa pelo primeiro lugar de modo a ameaçar a candidatura do prefeito Ricardo Nunes (MDB).

Marçal também produziu um terremoto no bolsonarismo, ao aparecer como um eventual substituto da liderança de Bolsonaro nesse campo. Com isso, após um posicionamento ambíguo do ex-presidente no início da campanha, Marçal se tornou alvo de ataques dele e de seus filhos. Contudo, logo depois se reconciliaram. Os Bolsonaro perceberam que ao atacar Marçal se indispunham com sua própria base.

Que fenômeno é esse? O que significa a ascensão de Marçal na política paulistana, a ponto de ganhar repercussão nacional? Que riscos eles representa para a democracia?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe João Cezar de Castro Rocha, professor titular de literatura comparada da UERJ.

Castro Rocha é autor dos livros “Bolsonarismo: da guerra cultural ao terrorismo doméstico: retórica do ódio e dissonância cognitiva”, publicado pela Editora Autêntica, e “Guerra cultural e retórica do ódio: crônicas de um Brasil pós-político“, publicado pela editora Caminhos.

As músicas deste episódio são “Observer”, “Sofa” e “Good Energy”, todas de Dyalla.

#EleiçõesMunicipais #PartidosPolíticos #LiderançaPolítica
#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

Por que a democracia brasileira não morreu? | com Marcus André Melo & Carlos Pereira | 233

Desde o final dos anos 1990, diversas democracias mundo afora entraram em processo de declínio, ou ao menos de captura por lideranças, movimentos ou partidos populistas, autoritários e iliberais.

O primeiro caso foi o da Venezuela, que sucumbiu ao chavismo e viu erodir pouco a pouco sua até então longeva democracia (estabelecida pelo Pacto de Punto Fijo no final dos anos 1950). Tratava-se de um regime democrático repleto de problemas e oligarquizada, mas ainda assim, democrático. Deixou de sê-lo com a ascensão de Chávez ao poder.

O autoritarismo populista ganhou terreno também em alguns países europeus como Turquia, Hungria e Polônia, seja pondo termo a jovens democracias estabelecidas em países com longa tradição autoritária, seja ao menos piorando significativamente a qualidade desses regimes.

A onda populista autoritária chegou aos Estados Unidos com Donald Trump (que agora ameaça retornar ao poder), aprofundando uma tendência já verificada em estudos acadêmicos sobre a democracia: a tentativa de compreender a erosão ou recessão democrática (democratic backsliding).

Inevitavelmente, com a chegada de um extremista de direita à Presidência da República no Brasil, Jair Bolsonaro, essas preocupações também cresceram por aqui. E isso não foi apenas no meio acadêmico: também a sociedade civil e diversos atores do sistema político manifestaram sérias preocupações com o avanço autoritário representado pelo bolsonarismo e com as ameaças dele à ordem democrática brasileira.

O quanto essas ameaças eram críveis? A democracia no Brasil realmente correu riscos de quebra? Como ela resistiu aos ataques?

Para discutir tais temas este #ForadaPoliticaNãoháSalvação recebe os cientistas políticos Marcus André Melo e Carlos Pereira. Eles são os autores do recém-lançado livro “Por que a democracia brasileira não morreu?”, publicado pela Companhia das Letras. Sua obra desafia o senso comum acerca do problema e confronta muitas das interpretações mais estabelecidas.

Marcus Melo é professor titular de ciência política da Universidade Federal de Pernambuco e colunista da Folha de S. Paulo.

Carlos Pereira é professor titular da FGV EBAPE (Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas) e colunista de O Estado de S. Paulo.

As músicas deste episódio são “Batuque Bom” e “Eletrosamba”, ambas de Quincas Moreira.

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#PartidosPolíticos

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O PL do Estuprador | com Jacqueline Pitanguy | 232

Um minueto macabro levou à pista de dança legislativa, conjuntamente, o Conselho Federal de Medicina, o Supremo Tribunal Federal e a Câmara dos Deputados.

O primeiro aprovou uma resolução que impede os médicos de realizar o aborto legal após a 22ª semana de gestação, para o qual é necessário recorrer ao método da assistolia fetal.

A decisão do CFM foi questionada junto ao STF e o ministro Alexandre de Moraes suspendeu a decisão do órgão de classe dos médicos.

Antes mesmo de chegar ao Supremo, essa disputa já era travada em níveis inferiores do Judiciário. Na primeira instância a medida restritiva do CFM havia perdido seus efeitos, mas ela foi restaurada na segunda instância pelo Tribunal Federal da 4ª Região (TRF4), o mesmo que também deu guarida aos abusos da Operação Lava Jato.

No âmbito federal, em reação à decisão de Moraes, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), ex-líder da bancada evangélica e homem de confiança do pastor extremista Silas Malafaia, propôs um projeto de lei que torna crime de homicídio simples o aborto após a 22ª semana. A bizarrice da proposta chega ao ponto de tornar a pena para a mulher que aborta superior àquela aplicada ao estuprador.

Em seu intento, o deputado Cavalcante foi apoiado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que permitiu votar a urgência da tramitação do PL 1904/24. Ela foi aprovada numa votação simbólica relâmpago, que durou apenas 23 segundos. Lira procurou, com isso, agradar à bancada evangélica e à extrema-direita, tendo em vista sua tentativa de fazer o sucessor na presidência da Câmara.

Uma grande reação se seguiu na sociedade civil, apesar do imobilismo e da letargia do governo federal, que preferiu não entrar numa disputa com os evangélicos. Apenas após o sucesso da reação por parte da sociedade o governo se manifestou contrariamente ao projeto, incluído aí o próprio presidente Lula.

No Senado Federal o presidente da casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) afirmou que por lá o projeto não tramitaria em regime de urgência, pois deveria ser muito debatido. Ademais, criticou-o no mérito.

Diante de toda essa celeuma, apesar da aprovação da urgência, Lira preferiu suspender as discussões acerca do PL e jogá-las para depois das eleições municipais. Sóstenes Cavalcante, porém, afirmou que não desistirá e que pretende votar a proposta antes disso.

O que afinal significa esse projeto? Que lugar tem ele no avanço da extrema-direita brasileira? O que essa situação revela acerca dos direitos reprodutivos das mulheres?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a socióloga Jacqueline Fleury, diretora da CEPIA (Cidadania, Estudo, Pesquisa, Informação e Ação), pesquisadora colaboradora do Instituto de Estudos Avançados da USP (IEA) e membro do conselho editorial da revista “Health and Human Rights” da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard.

As músicas deste episódio são “In the Shadows” dos 126ers, e “Yah Yah” de Josh Pan.

Para ver quem foram os signatários do PL 1904/2024 e de sua tramitação em regime de urgência, clique no link.

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Negacionismo | com José Szwako & Lorena Fleury | 229

A pandemia da Covid-19 se fez acompanhar de uma grande onda de negacionismo. Havia os que negavam a existência da doença, sua gravidade ou as formas cientificamente embasadas para combatê-la. Para justificar a negação, apresentavam pretensas evidências anedóticas, achismos, informação distorcida, teorias da conspiração e supostos achados alternativos aos do consenso científico dominante.

A pandemia, contudo, não foi caso isolado. O negacionismo aparece em muitas outras situações, como na maneira como se lida com o problema das mudanças climáticas e do aquecimento global. Negacionistas afirmam que tais transformações não estão ocorrendo, ou que, embora estejam a acontecer, não decorrem da ação humana, mas de causas naturais como, por exemplo, os vulcões. Outros afirmam – apelando ao conspiracionismo – que tudo se trataria de uma invenção do “climatismo”, uma faceta do “globalismo”.

No Brasil, o negacionismo climático ganhou proeminência após a catástrofe ambiental no Rio Grande do Sul, com alguns – sobretudo na extrema-direita – bradando que enchentes como essa acontecem de tempos em tempos, usando a cheia de 1941 como evidência disso.

Mas o que efetivamente define o negacionismo? Por que tratar dele é tão importante? Que lugar têm, na discussão sobre o negacionismo, as teorias da conspiração e as fake news?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois convidados. Um é o cientista social José Szwako, professor de sociologia no Instituto de Estudos Sociais e Politicos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (IESP UERJ). Junto a José Luiz Ratton, Szwako organizou o “Dicionário dos Negacionismos no Brasil”, publicado pela CEPE Editora e indicado ao Prêmio Jabuti na categoria “Ciências”.

Szwako é também pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) e do INCT “Participa”, dedicado a pesquisas sobre participação e sociedade civil.

A outra convidada é a socióloga Lorena Fleury, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), atuando nas pós-graduações em Sociologia e Desenvolvimento Rural. Ela coordena o Grupo de Pesquisa “Tecnologia, Meio Ambiente e Sociedade” (TEMAS). Fleury é autora do verbete “Antropoceno” no “Dicionário dos Negacionismos no Brasil”.

As músicas deste episódio são “Frisk” do Au.Ra e “Nothing on Me” de Patrick Patrikios.

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#TeoriasdaConspiração #Ciência #ConhecimentoCientífico

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

Fake News em meio ao dilúvio | com Letícia Cesarino | 227

Não bastasse a catástrofe climática que se abateu sobre o Rio Grande do Sul, uma nova enxurrada adveio: a de notícias falsas, desinformação.

Seus produtores e difusores, como de costume, são a extrema-direita bolsonarista. Deputados, senadores, influenciadores digitais e simpatizantes se dedicaram a criar e espalhar mentiras relacionadas ao desastre das inundações.

Tais fake news têm prejudicado os trabalhos daqueles empenhados em mitigar os danos causados pelas inundações e socorrer a população atingida.

Membros das Forças Armadas são alvo de chacota e acusações infundadas. O governo federal e seus membros são apontados como omissos, apesar de terem se envolvido desde o início.

Qual o interesse por trás desse tipo de prática, que já se observou durante a pandemia e nas eleições? Por que as fake news e teorias da conspiração se espalham tão rapidamente e são tão efetivas? Qual o impacto disso para a democracia?

Para tratar desses temas o #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a antropóloga Letícia Cesarinoprofessora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), assessora do Ministério dos Direitos Humanos e autora do livro “O Mundo do Avesso: verdade e política na era digital”, saído pela Editora Ubu.

As músicas deste episódio são “Intuit256” de Kevin MacLeod e “Far the Days Come”, do Letter Box.

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#Desinformação

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

Bolsonarismo moderado existe? | com Guilherme Casarões | 225

Lideranças bolsonaristas têm procurado se apresentar ao eleitorado e à opinião pública como moderadas, mesmo mantendo seu apoio a Jair Bolsonaro, a despeito de tudo o que se sabe sobre suas tentativas de deflagrar um golpe de Estado e, consequentemente, uma ruptura democrática no Brasil.

Tarcísio de Freitas, Ronaldo Caiado e Romeu Zema, em particular, tentam se apresentar como este oxímoro: “bolsonaristas moderados”.

Alguns analistas parecem levar a sério a possibilidade de que tal coisa exista, afirmando em colunas de jornal e rádio que esse “extremismo moderado” seria bem-vindo, ou simplesmente classificando tais extremistas de fala mansa como parte da “centro-direita”.

  • Faz algum sentido tal classificação?
  • Tem nexo a ideia de um “bolsonarismo moderado”?
  • Quais as implicações de levar tal ideia a sério?
  • Que ameaças à democracia representa essa extrema-direita dissimulada ou com modos à mesa?

Para discutir tal tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Guilherme Casarões, pesquisador e coordenador do Observatório da Extrema-Direita (OED).

Casarões é professor da FGV EAESP e professor visitante na Universidade de Brown, nos Estados Unidos.

As músicas deste episódio são “Subtle Betrayal” do SYBS e “1940’s Slow Dance” de Doug Maxwell.

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#DonaldTrump #JairBolsonaro #PolíticaBrasileira

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Elon Musk X Democracia | com Sérgio Amadeu | 222

Os ataques promovidos contra o Supremo Tribual Federal – e particularmente dirigidos ao ministro Alexandre de Moraes – pelo dono do ex-Twitter, atual “X”, Elon Musk, agitaram a cena política brasileira.

O ex-presidente, Jair Bolsonaro, rapidamente produziu um vídeo em que tece elogios a Musk como um “mito da liberdade”.

A base bolsonarista se excitou e, além de fazer muito barulho nas redes sociais, deflagrou iniciativas para tentar transformar o factoide em motivo para iniciativas de pressão sobre a Corte Suprema no Congresso.

Ato contínuo, a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, dominada pela extrema-direita, aprovou uma moção de “aplauso e louvor” ao bilionário.

Noutros países também houve manifestações que aproveitaram o embalo para engrossar o coro de apoio aos extremistas brasileiros. O neofranquista Vox, partido da ultradireita espanhola, recebeu em Bruxelas uma comitiva de deputados bolsonaristas que foram até o Parlamento Europeu denunciar uma imaginária “ditadura” implantada pelo STF no Brasil.

O que está por trás dessa mobilização toda, capitaneada pelo magnata sul-africano? De que forma a extrema-direita se articula no mundo da alta tecnologia?

Para entender tal cenário, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o sociólogo Sérgio Amadeu, professor da Universidade Federal do ABC (UFABC), profundo conhecedor da relação entre as tecnologias da informação e a política.

Amadeu presidiu o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) e há anos acompanha os processos políticos que se desenrolam nesse âmbito.

As músicas deste episódio são “O Boy”, de Jeremy Black, e “Next Steps”, do half.cool.

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Polarização, status, ressentimento | com David Samuels & Fernando Barros de Mello | 218

Num processo deflagrado nas eleições presidenciais de 1989, o Partido dos Trabalhadores se converteu no principal balizador das disputas eleitorais nacionais brasileiras. Parcelas significativas do eleitorado passaram a se definir como petistas ou antipetistas ao longo dos anos.

Isso se aprofundou durante os dois governos do PSDB, quando Fernando Henrique Cardoso governou o país sofrendo forte oposição do PT, e mais ainda a partir de 2003, quando Lula tomou posse na presidência e passou a implementar políticas públicas que alteraram significativamente as hierarquias sociais no Brasil.

A partir desse momento, políticas redistributivas e de ação afirmativa permitiram aos eleitores identificar no petismo algo a ser apreciado ou rechaçado.

Com a emergência da extrema-direita bolsonarista essa polarização atingiu seu ápice, sobretudo por dar vazão ao ressentimento de camadas sociais que perceberam uma perda de seu status social com as mudanças produzidas na era petista. Bolsonaro foi o desaguadouro mais radical desse sentimento de declínio.

Para além de situações anedóticas, como o conhecido “efeito aeroporto”, pesquisas de opinião indicam que esse ressentimento, por um lado, e a apreciação pelo ganho de status, por outro, ajudaram a estruturar a bipolarização entre petismo e antipetismo.

É o que revela a investigação conduzida pelos cientistas políticos David SamuelsFernando Barros de Mello e César Zucco. Por isso, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois desses pesquisadores para discutir o tema com base em seus achados empíricos inéditos.

Os convidados deste episódio são David Samuels, professor da Universidade de Minnesota, e Fernando Barros de Mello, pesquisador de pós-doutorado na Universidade Carlos III, em Madri.

As músicas deste episódio são “Invisible Enemy”, de Jeremy Black, e “Val Holla”, do Geographer.

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#Polarização #Status #PartidodosTrabalhadores

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Anistia para golpistas? | com Eloísa Machado & Luíza Pavan Ferraro | 217

No comício que realizou na Avenida Paulista em 25 de fevereiro, Jair Bolsonaro conclamou os congressistas a apoiarem uma anistia para os “pobres coitados” que invadiram e depredaram as sedes dos três poderes na intentona bolsonaresca do 8 de Janeiro de 2023.

Segundo o líder de extrema-direita, tal anistia serviria para “passar uma borracha no passado”, permitindo que os “órfãos de pais vivos” voltassem a ter seus progenitores no seio da família, despedaçada por punições aplicadas aos golpistas bolsonaristas, por ele qualificadas como não razoáveis.

É claro que ao conclamar tal anistia, Bolsonaro não pensa apenas nos vândalos golpistas presos pelos atos de Brasília, mas principalmente em si próprio e, quem sabe, também no seu círculo mais próximo.

Não à toa, alguns de seus aliados e políticos de extrema-direita, como o deputado Alexandre Ramagem e o senador Hamilton Mourão, já propuseram projetos de perdão para os que tentaram dar um golpe de Estado no Brasil.

Mas será que essa tentativa de assegurar a impunidade para lideranças e militantes autoritários terá sucesso? Qual a chance de tais propostas prosperarem não apenas no Congresso Nacional, mas também no Supremo Tribunal Federal?

Para discutir tal tema este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe duas convidadas. Uma é a constitucionalista Eloísa Machado de Almeida, professora da FGV Direito São Paulo, onde coordena o Supremo em Pauta, um grupo de pesquisa dedicado ao estudo do STF.

A outra convidada é a pesquisadora da FGV Direito São Paulo e também do Supremo em Pauta, Luíza Pavan Ferraro, que desenvolve seu doutoramento nessa escola.

Ambas são autoras de um capítulo intitulado “Arquitetura Jurídica da Desresponsabilização: Advocacia Geral da União e Procuradoria-Geral da República nas ações contra o governo Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal”, saído no livro “Estado de Direito e Populismo Autoritário: erosão e resistência institucional no Brasil“, organizado por Oscar Vilhena Vieira, Raquel de Mattos Pimenta, Fábio de Sá e Silva & Marta Rodriguez de Assis Machado, publicado pela FGV Editora.

As músicas deste episódio são “Forget Me Not” de Patrick Patrikios e “I Drank Alone”, do TrackTribe.

Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital.

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