O espólio dos Bolsonaro | com Carolina Botelho | 168

Diante da grande possibilidade de Jair Bolsonaro ser tornado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral, uma disputa é travada por seu espólio político. Mas quem compete por ele?

Por um lado, há os membros da família Bolsonaro, integrantes de seu empreendimento político-familiar. Dentre os filhos, Eduardo desponta como o mais talhado a seguir os passos do pai.

Contudo, a figura mais reluzente atualmente e a da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro. Ela ganhou destaque durante a campanha e tem tido protagonismo no PL, partido da Família no momento.

Porém, os eventos recentes, como o escândalo das joias das Arábias, atingiram também a Michelle – além, claro, de produzir mais um grande estrago para Jair, o patriarca.

Por fim, lideranças emergentes nos estados, beneficiárias da onda bolsonarista, também disputam esse nicho. É o caso de Romeu Zema (MG), Tarcísio de Freitas (SP) e Cláudio Castro (RJ).

Para discutir o tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a cientista política Carolina Botelho, pesquisadora do IEA-USP e do Doxa do IESP-UERJ.

As músicas deste episódio são “Sahara Rains” de Hanu Dixit, “Shesh Pesh” de JR Tundra, e “Arabian Nightfall” de Doug Maxwell.

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#AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #PolíticasPúblicas #Liderança #LiderançaPolítica #DinastiasPolíticas

O papel do líder | com Aldo Fornazieri | 166

A catástrofe natural que se abateu sobre o litoral norte paulista durante o Carnaval de 2023 ensejou rapidamente uma comparação entre o presidente Lula e seu antecessor, Jair Bolsonaro.

Em dezembro de 2021, enquanto Bolsonaro passava férias no litoral catarinense, divertindo-se num jet ski da Marinha, milhares de cidadãos eram flagelados por inundações no sul da Bahia.

O então presidente não se condoeu de seus governados afetados pelas enxurradas. Manteve intocadas suas férias e declarou esperar não ter de interrompe-las por causa do desastre.

Desta feita, o presidente foi ao local se solidarizar com os afetados, articular-se com os governos estadual e municipal e mostrar que se importava com a situação. Ou seja, fez o óbvio.

O que os dois episódios nos dizem sobre os estilos de liderança de cada um dos presidentes? Qual o papel do líder em situações assim? E, mais do que isso, qual o papel do líder na melhoria da sociedade?

Para discutir tal tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Aldo Fornazieri, professor da Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESP-SP), da qual foi diretor.

Fornazieri é autor do livro Liderança e Poder, editora Contracorrente, e coordena na FESP-SP o curso de pós-graduação “Estratégia e Liderança Política“.

As músicas deste episódio são “Switched on Carcassi” e “Music Box”, ambas de Brian Bolger.

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#Liderança #LiderançaPolítica #CiênciaPolítica #TeoriaPolítica #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira  

A extrema direita pós-Bolsonaro | com o Observatório da Extrema Direita | 165

Findo seu governo, Bolsonaro deixa como um de seus legados mais tenebrosos um país mais radicalizado, com uma extrema direita expandida em relação ao momento de sua eleição.

Qual será o futuro dessa extrema direita com seu principal líder e símbolo fora do governo? Ainda mais, o que será dela caso Bolsonaro seja posto para fora do jogo, preso ou inelegível?

Para discutir tal tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe três pesquisadores do Observatório da Extrema Direita, o principal grupo de pesquisa a reunir estudiosos do assunto no Brasil.

Representando o OED, participam do episódio Fabio Gentile, professor de ciência política na UFC; Alexandre de Almeida, antropólogo e pós-doutorando em história na UFJF; e Vinícius Bivar, doutorando em história na Freie Universität Berlin.

Os Twitters dos convidados são:

Fabio Gentile: @fabiogentile70

Alexandre de Almeida: @alexan_almeida

Vinícius Bivar: @ViniciusBivar

As músicas deste episódio são “Whats It to Ya Punk” do Audionautix e “Go Go Gadget Rockstar” do The Whole Other.

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#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

A articulação política do novo governo | com Eduardo Grin | 163

O ano de 2023 começou agitado politicamente. Não só porque um novo governo tomava posse, mas pelo contexto em que isso ocorria.

Após quatro anos de destruição bolsonaresca, o novo governo assumiu num cenário cheio de incertezas – inclusive com respeito à estabilidade democrática.

Dito e feito, em 8 de janeiro uma intentona bolsonaresca vandalizou as sedes dos três poderes, aprofundando um cenário de crise e radicalização construído durante o quadriênio anterior.

Por outro lado, a reação a tal tentativa bolsonarista de golpe gerou união entre agentes políticos: os chefes dos três poderes, governadores de Estado e lideranças partidárias.

Ainda assim, na disputa pela presidência das casas do Congresso, a hidra bolsonaresca voltou a levantar a cabeça com a candidatura do bolsonarista Rogério Marinho no Senado crescendo na reta final.

Isso obrigou o governo a negociar mais para evitar a tomada da presidência do Senado pela extrema-direita golpista, que já verbalizava ameaças ao STF.

Outra frente importante de negociações foi a federativa, com Lula se reunindo com governadores, buscando um alinhamento em torno de compromissos democráticos comuns e abrindo frentes de cooperação.

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe Eduardo Grin, cientista político, professor da FGV EAESP e estudioso das instituições políticas, em particular do federalismo.

As músicas deste episódio são “Sneaky Business” do Biz Baz Studio, e “Wutif” de Lauren Duski.

As músicas deste episódio são “A Ghost Town”, de Quincas Moreira, e “Dark Alley Deals”, de Aaron Kenny.

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A Intentona e os Militares | com Piero Leirner | 161

A intentona bolsonaresca de 8 de janeiro teve nas Forças Armadas atores centrais. País afora, instalações militares serviram de abrigo a golpistas que clamavam por um golpe de Estado.

Apesar dessas serem áreas de segurança sob jurisdição das Forças, golpistas acampados contaram com sua complacência e mesmo sua participação no movimento, por meio de parentes, reservistas ou até militares da ativa em trajes civis.

Depois, por ocasião do ataque às sedes dos três poderes em Brasília, o que viu foi complacência – ou até colaboração – de militares com golpistas.

A Guarda Presidencial foi dispensada na véspera dos atos pelo Gabinete de Segurança Institucional, ainda coalhado de bolsonaristas indicados pelo Gal. Augusto Heleno.

No QG do Exército, a polícia do DF foi impedida por soldados de prender acampados, conforme determinação do ministro do STF, Alexandre de Moraes.

No dia seguinte o presidente Lula apontou o dedo para os militares, acusando-os de passividade e afirmando que as Forças Armadas não são o “poder moderador” que pensam ser.

Como entender o papel dos militares nesse evento e no processo que lhe antecedeu? O que passa pela sua cabeça? É o caso de falar em “bolsonarismo” ou em “militarismo” como ameaça à democracia brasileira?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe Piero Leirner, antropólogo, professor da UFSCAR, pesquisador do CNPq e um dos principais estudiosos da questão militar no Brasil.

Piero Leirner é autor de recente livro sobre a atuação dos militares na cena política: “O Brasil no espectro de uma guerra híbrida”, Alameda Editorial,já em 2ª edição.

O Twitter de Piero Leirner é: @pierolei

As músicas deste episódio são “First Call”, “Destiny Day” e “Day of Chaos”, todas de Kevin MacLeod, licenciadas de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons.

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#ForçasArmadas #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira

A Intentona Bolsonaresca | com Jacqueline Sinhoretto & Rubens Glezer | 160

O 8 de Janeiro de 2022 ficará marcado como o dia em que a base bolsonarista tentou um golpe de Estado, motivada pelas teorias da conspiração de seu líder.

Milhares de pessoas invadiram e depredaram as sedes dos três poderes, destruindo o patrimônio físico, artístico e histórico. Tentaram também destruir a democracia, mas fracassaram nesse intento.

A reação institucional foi forte e rápida. O presidente Lula decretou a intervenção federal na segurança do Distrito Federal, depois confirmada pelo Congresso. O STF afastou o governador do DF por 90 dias.

Depois, foi decretada a prisão do comandante da Polícia Militar do DF no dia da tentativa de golpe, assim como do então secretário de Segurança Pública, o bolsonarista Anderson Torres.

O que explica o episódio? Como chegamos a esse ponto? Qual a responsabilidade das forças policiais? E como se pode analisar a atuação do Supremo Tribunal Federal nesse episódio?

Para entender essas questões, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois convidados.

Uma é a socióloga Jacqueline Sinhoretto, professora da Universidade Federal de São Carlos e líder do Grupo de Estudos sobre Violência e Administração de Conflitos (GEVAC).

O outro é Rubens Glezer, constitucionalista, professor da FGV Direito São Paulo onde coordenador o Supremo em Pauta e o Núcleo de Justiça e Constituição. É também autor do livro “Catimba Constitucional: o STF do antijogo à crise constitucional”, da Arraes Editora.

As músicas deste episódio são “Restless Natives”, de Doug Maxweel – Media Right Productions, e “Oh Fire”, de Carmen María & Edu Espinal.

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#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica #Violência #Sociedade

O governo em construção | com Maria Rita Loureiro | 158

À medida que dezembro avança, o governo eleito de Luís Inácio Lula da Silva ganha contornos mais definidos, com a definição de alguns ministros e mesmo de membros do segundo escalão.

Contudo, o caráter de frente ampla, que marcou a campanha eleitoral, não se revelou com a mesma nitidez na formação do ministério em seus passos iniciais.

Lula definiu o núcleo central do governo com indicações para a Fazenda, Casa Civil, Justiça, Defesa e Relações Exteriores. Também vazou o nome da indicada para o Ministério da Cultura. Mas e o resto?

Em paralelo a esse processo, o governo eleito negocia com o Congresso já em final de mandato a aprovação de uma importante medida para assegurar seu funcionamento: a PEC da Transição.

Tudo indica que a negociação da PEC afeta as decisões relativas ao ministério e posterga decisões importantes, como o lugar de Simone Tebet no novo governo e o quinhão de partidos aliados.

Para entender esse proceso, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe Maria Rita Loureiro, cientista política, professora aposentada da FGV EAESP e da USP.

Maria Rita é uma estudiosa do funcionamento dos governos e, em especial, de sua área econômica.

As músicas deste episódio são “Clean and Dance” de An Jone e “Come on Out” de Dan Lebowitz.

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#AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #GovernoLula PresidencialismodeCoalizão #FrenteAmpla

O Letramento Fascista | com Michel Gherman & Fabio Gentile | 154

Após a derrota de Jair Bolsonaro no segundo turno da eleição presidencial, manifestações golpistas tomaram ruas, estradas e outros espaços públicos, contestando o resultado das urnas com base em teorias conspiratórias e fake news.

Em algumas delas, como em São Miguel do Oeste, Santa Catarina, os ataques bolsonaristas à democracia se fizeram acompanhar de demonstrações nitidamente fascistas, lançando mão de símbolos do nazifascismo, como o “sieg heil”.

O que explica não só essas expressões neofascistas recentes, desdobradas do bolsonarismo, mas também o crescimento desse tipo de movimentação no Brasil desde que Jair Bolsonaro ascendeu ao poder?

Para discutir esse tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois especialistas no tema.

Um é Michel Gherman, sociólogo, professor da UFRJ, onde é também pesquisador do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos, além de membro do Observatório da Extrema Direita (OED).

O outro é Fábio Gentile, cientista político, professor da UFCE, estudioso do fascismo e membro do Observatório da Extrema Direita (OED).

As músicas deste episódio são “808 Door Chimes” do Unicorn Heads e “Arms Dealer” do Anno Domini Beats.

Além do YouTube, este episódio está disponível em vídeo também no Spotify Podcasts.

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#Eleições2022 #Análise Política #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira

A Batalha das Redes | com David Nemer | 151

A eleição de 2022 chega a seu final com embates nos meios de comunicação tradicional, nas ruas e, principalmente, nas redes sociais.

Depois de vencer as eleições de 2018 se valendo fartamente da utilização das redes, em especial do WhatsApp, o bolsonarismo enfrenta um jogo mais equilibrado.

Seus adversários, embora ainda em certa desvantagem, aprenderam a utilizar as ferramentas digitais das redes para a disputa eleitoral. Na campanha de Lula, a entrada de André Janones produziu um fato novo.

O principal efeito do “janonismo cultural” tem sido produzir ruído e um curto-circuito cognitivo nas hostes bolsonaristas. A equipe de comunicação digital da extrema-direita se vê atarantada com o novo adversário.

No seio da campanha bolsonarista, Carlos Bolsonaro perde espaço para políticos tradicionais e marqueteiros, embora siga atuante e próximo ao pai – especialmente nos debates.

Como entender esse fenômeno tão complexo e tão relevante para a disputa política contemporânea?

Para discutir esse tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o antropólogo David Nemer, professor da Universidade da Virgínia e estudioso das mídias digitais.

O Twitter de David Nemer é: @DavidNemer

As músicas deste episódio são “Side Scroller” do RKVC e “The Computer Has Feelings” do JHS Pedals.

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Combate à corrupção: que fim levou? | com Rogério Arantes | 150

“Queria dizer a essa imprensa maravilhosa, nossa, que eu não quero  acabar com a Lava Jato… Eu acabei com a Lava Jato porque não tem mais  corrupção no governo”, disse Jair Bolsonaro em outubro de 2020.  

Essa declaração ocorreu depois que Sergio Moro já havia deixado o  Ministério da Justiça, após acusar Bolsonaro de interferir na Polícia  Federal.  

O fato é que desde então, de fato a Lava Jato acabou, bem como deixou de  existir uma Procuradoria Geral da República independente, pois Augusto  Aras, o PGR, é um serviçal de Bolsonaro.  

O presidente também nomeou para o Supremo Tribunal Federal dois sabujos –  Kássio Nunes Marques e André Mendonça – que decidem sempre de forma a  favorecer o Poder Executivo.  

Qual o tamanho do desmonte bolsonaresco das estruturas de combate à  corrupção? De que forma toda a construção institucional pós-1988 e,  principalmente, pós-2003 foi desmontada pelo bolsonarismo?  

Para discutir esse tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o  cientista político Rogério Arantes, professor do Departamento de Ciência Política da USP.  

Rogério Arantes é um dos principais estudiosos brasileiros das relações  entre Direito e Política, com pesquisas sobre o Sistema de Justiça,  Supremo Tribunal Federal, Ministério Público, Polícia Federal e  Constitucionalismo.

O Twitter de Rogério Arantes é: @rogeriobarantes

As músicas deste episódio são “Lock” e “Baba”, ambas  de Jeremy Black.  

Além do YouTube, este episódio está disponível em vídeo também no Spotify Podcasts.  

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