Bolsonarismo moderado existe? | com Guilherme Casarões | 225

Lideranças bolsonaristas têm procurado se apresentar ao eleitorado e à opinião pública como moderadas, mesmo mantendo seu apoio a Jair Bolsonaro, a despeito de tudo o que se sabe sobre suas tentativas de deflagrar um golpe de Estado e, consequentemente, uma ruptura democrática no Brasil.

Tarcísio de Freitas, Ronaldo Caiado e Romeu Zema, em particular, tentam se apresentar como este oxímoro: “bolsonaristas moderados”.

Alguns analistas parecem levar a sério a possibilidade de que tal coisa exista, afirmando em colunas de jornal e rádio que esse “extremismo moderado” seria bem-vindo, ou simplesmente classificando tais extremistas de fala mansa como parte da “centro-direita”.

  • Faz algum sentido tal classificação?
  • Tem nexo a ideia de um “bolsonarismo moderado”?
  • Quais as implicações de levar tal ideia a sério?
  • Que ameaças à democracia representa essa extrema-direita dissimulada ou com modos à mesa?

Para discutir tal tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Guilherme Casarões, pesquisador e coordenador do Observatório da Extrema-Direita (OED).

Casarões é professor da FGV EAESP e professor visitante na Universidade de Brown, nos Estados Unidos.

As músicas deste episódio são “Subtle Betrayal” do SYBS e “1940’s Slow Dance” de Doug Maxwell.

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#DonaldTrump #JairBolsonaro #PolíticaBrasileira

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

Revolução dos Cravos: 50 anos | com João Paulo Avelãs Nunes | 224

Neste último 25 de abril completaram-se 50 anos da Revolução dos Cravos, que instaurou em Portugal, pela primeira vez, uma democracia. 

Além de derrubar a mais longeva ditadura da Europa Ocidental – o Estado Novo português –, o Movimento das Forças Armadas (MFA) inaugurou a terceira onda de democratização. Em seu âmbito ocorreram as transições à democracia noutros países do sul da Europa (Espanha e Grécia), na América Latina, no Leste Europeu, na África e na Ásia.

Hoje, quatro em cada cinco portugueses avaliam positivamente o 25 de Abril, mas ao mesmo tempo ganha terreno no país uma extrema-direita autoritária, racista e xenófoba, representada pelo partido Chega, saudoso do Salazarismo.

Qual o significado do 25 de Abril? Qual a natureza do Estado Novo português, derrubado em 1974? Que mudanças a revolução dos capitães permitiu que ocorressem em Portugal desde então? 

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o historiador João Paulo Avelãs Nunes, professor da Universidade de Coimbra e pesquisador de seu Centro de Estudos Interdisciplinares.

As músicas deste episódio são “Grândola, vila morena”, de Zeca Afonso (hino da Revolução dos Cravos), “Infados”, de Kevin Macleod e “A Trip Around the Moon”, dos Unicorn Heads.

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#RevoluçãodosCravos #25deAbril #PolíticaPortuguesa #HistóriadePortugal #Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

O Caminho da Autocracia | com Conrado Hübner Mendes, Marina Slhessarenko e Mariana Amaral | 179

As democracias mundo afora têm experimentado, desde o final do século passado, um processo de retrocesso, ou de recessão democrática, nos termos de Larry Diamond.

Assim, menos países são democráticos hoje do que há vinte anos e muitas democracias são menos democráticas do que eram antes.

De que forma esses processos se dão nas diversas experiências nacionais? De que maneira o governo de Jair Bolsonaro se inscreve nessa linhagem?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe pesquisadores do LAUT (Centro de Análise da Liberdade e do Autoritarismo), autores de um novo livro sobre o assunto.

A obra e “O Caminho da Autocracia: estratégias atuais de erosão democrática”, publicada pela Tinta-da-China Brasil.

Contamos com a participação de três dos cinco autores do livro:

Conrado Hübner Mendes, professora da Faculdade Direito da USP, coordenador do LAUT e colunista da Folha;

Marina Shlessarenko Barreto, doutoranda em ciência política na USP; e Mariana Celano de Souza Amaral, mestranda em sociologia, também na USP.

As músicas deste episódio são “Late Night Drive” de Nat Keefe & BeatMower, e “Stoner Things” de Patiño.

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#RegimesPolíticos #Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

A extrema direita pós-Bolsonaro | com o Observatório da Extrema Direita | 165

Findo seu governo, Bolsonaro deixa como um de seus legados mais tenebrosos um país mais radicalizado, com uma extrema direita expandida em relação ao momento de sua eleição.

Qual será o futuro dessa extrema direita com seu principal líder e símbolo fora do governo? Ainda mais, o que será dela caso Bolsonaro seja posto para fora do jogo, preso ou inelegível?

Para discutir tal tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe três pesquisadores do Observatório da Extrema Direita, o principal grupo de pesquisa a reunir estudiosos do assunto no Brasil.

Representando o OED, participam do episódio Fabio Gentile, professor de ciência política na UFC; Alexandre de Almeida, antropólogo e pós-doutorando em história na UFJF; e Vinícius Bivar, doutorando em história na Freie Universität Berlin.

Os Twitters dos convidados são:

Fabio Gentile: @fabiogentile70

Alexandre de Almeida: @alexan_almeida

Vinícius Bivar: @ViniciusBivar

As músicas deste episódio são “Whats It to Ya Punk” do Audionautix e “Go Go Gadget Rockstar” do The Whole Other.

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#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

Tá todo mundo louco? | com Sérgio Freire | 156

Após a vitória de Lula no segundo turno das eleições presidenciais, grupos de Bolsonaristas rumaram para estradas e portas de quartéis, questionando o resultado das urnas e demandando um golpe de Estado que impedisse o presidente eleito de tomar posse.

Além da pauta golpista desses grupos, o fenômeno chamou a atenção por conta das muitas bizarrices que proporcionou: indivíduo que se agarra a um caminhão, pessoas clamando pelo socorro de extraterrestres, orações num “muro das lamentações”, hino cantado para um pneu de trator, choro e ranger de dentes.

O que explica tais comportamentos? Seria um surto coletivo? Teria o bolsonarismo se tornado uma seita que mobiliza hordas de fanáticos? Essas pessoas não temem o ridículo?

Procurando entender esse fenômeno, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe Sérgio Freire, linguista e psicólogo clínico, professor da Universidade Federal do Amazonas, onde integra o LAPCRI (Laboratório de Psicanálise e Criação) e dirige a editora da universidade (EDUA).

Sérgio Freire também mantém um blog onde publica algumas de suas reflexões. Nesse espaço ele publicou recentemente um artigo que dá o título deste episódio do : “Tá todo mundo louco?”.

Twitter de Sérgio Freire: @sergiofreire

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#AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #GovernoBolsonaro #Psicanálise #PsicologiaSocial #PsicologiadeMassas #Comportamento

O Letramento Fascista | com Michel Gherman & Fabio Gentile | 154

Após a derrota de Jair Bolsonaro no segundo turno da eleição presidencial, manifestações golpistas tomaram ruas, estradas e outros espaços públicos, contestando o resultado das urnas com base em teorias conspiratórias e fake news.

Em algumas delas, como em São Miguel do Oeste, Santa Catarina, os ataques bolsonaristas à democracia se fizeram acompanhar de demonstrações nitidamente fascistas, lançando mão de símbolos do nazifascismo, como o “sieg heil”.

O que explica não só essas expressões neofascistas recentes, desdobradas do bolsonarismo, mas também o crescimento desse tipo de movimentação no Brasil desde que Jair Bolsonaro ascendeu ao poder?

Para discutir esse tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois especialistas no tema.

Um é Michel Gherman, sociólogo, professor da UFRJ, onde é também pesquisador do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos, além de membro do Observatório da Extrema Direita (OED).

O outro é Fábio Gentile, cientista político, professor da UFCE, estudioso do fascismo e membro do Observatório da Extrema Direita (OED).

As músicas deste episódio são “808 Door Chimes” do Unicorn Heads e “Arms Dealer” do Anno Domini Beats.

Além do YouTube, este episódio está disponível em vídeo também no Spotify Podcasts.

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#Eleições2022 #Análise Política #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira

Populismo Reacionário | com Christian Lynch & Paulo Henrique Cassimiro | 144

Vivemos uma era marcada pela ascensão, mundo afora, de lideranças  populistas e movimentos reacionários. Por vezes essas duas coisas aparecem combinadas. 

Um dos exemplares mais vistosos dessa combinação é o bolsonarismo, um  movimento ao mesmo tempo populista, reacionário e autoritário. 

Mas o que caracteriza tanto o reacionarismo como o populismo? De que  forma e por que eles se combinam? Como Bolsonaro logrou liderar esse  movimento no Brasil e se tornar presidente? 

Para discutir esses temas este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe os  cientistas políticos Christian Lynch e Paulo Henrique Cassimiro, do IESP UERJ. 

Ambos acabaram de lançar o livro “O Populismo Reacionário: Ascensão e  Legado do Bolsonarismo”, pela editora Contracorrente, no qual tratam  exatamente desses assuntos.  

As músicas deste episódio são “Sonic Pogo” e “Deep State”, ambas do Vans  in Japan .   

Além do YouTube, este episódio está disponível em vídeo também no Spotify Podcasts.  

Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital.  

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Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Claudia Yukari Asazu, Gilvano Silva, João Paulo e todas e todos que apoiaram por meio do #ValeuDemais! 💛💛💛💛 

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#Eleições #AnálisePolítica #Eleições2022 #EleiçãoPresidencial #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira

Ideologia: uma pra viver | com Juliana Fratini | 142

Em meados dos anos 1980, Cazuza eternizou um verso de sua canção, “Ideologia”. Era ele: “Ideologia: quero uma pra viver”.

De fato, ideias a respeito do mundo, em particular acerca da política, dão sentido à vida. Que rumo seguimos como cidadãos e cidadãs? Que rumos seguem aqueles que escolhemos para governar ou que, por vezes, nos são impostos?

Esse é o tema deste #ForadaPolíticaNãoháSalvação e também do livro organizado por Juliana Fratini, cientista política, doutoranda na PUC SP e estudiosa da relação entre gênero e política – particularmente a atuação das mulheres, o que é objeto de outra obra que organizou: “As Princesas de Maquiavel”.

No volume “Ideologia: uma para viver – as teorias que orientam o pensamento político atual”, ela reúne trabalhos de diversos pesquisadores sobre variados temas atinentes à questão ideológica: 

tecnologia, desinformação, latino-americanismo, democracia, partidos políticos, social-democracia, populismo, direita e esquerda, marxismo, socialismo, comunismo, neoliberalismo, corrupção.

Twitter de Juliana Fratini: @JFratini

As músicas deste episódio são “The Goon’s Loose” e “March of the Hares”, ambas de Nathan Moore.

Além do YouTube, este episódio está disponível em vídeo também no Spotify Podcasts.

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#Ideologia #AnálisePolítica #TeoriaPolítica #Marxismo #DireitaEsquerda 

Bolsonarismo: linguagem da destruição | Com Miguel Lago | 124

O que explica a resiliência de Jair Bolsonaro, que apesar do desastre como governo e na provisão de políticas públicas, mantém uma considerável popularidade e assegura ao mandatário um patamar considerável de intenções de voto?

A oposição se vê atônita com a forma de agir do ex-capitão do Exército, marcada pelo uso da hiperconectividade das redes sociais e lançando mão de uma política mística, tanto para governar como para amealhar o apoio de uma base social fiel – em vários sentidos que a palavra “fiel” comporta.

Trata-se de um governo reacionário, voltado à “destruição como forma de constituição de uma utopia regressiva” – como enunciado na introdução ao livro. Destrói-se o Estado administrativo brasileiro, suas instituições e suas políticas. Mas há algo a ser construído? Se houver, do que se trata?

O bolsonarismo fala muito de liberdade. Porém, qual a noção de liberdade bolsonaresca? Seria a de fazer “o que der na telha”? Seria a liberdade do estado de natureza hobbesiano?

O bolsonarismo comporta uma dimensão religiosa que opõe a mística à racionalidade, tornando o fenômeno não só de difícil compreensão para seus críticos, como de difícil enfrentamento. 

Para tentar entender esse complexo fenômeno político, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação convidou Miguel Lago, cientista político, professor da School of Public Affairs (SIPA) da Columbia University, e diretor do IEPS (Instituto de Estudo de Políticas para a Saúde).

Lago é, ao lado de Heloísa Starling e Newton Bignotto, um dos autores do livro “Linguagem da destruição: a democracia brasileira em crise”, publicado pela Companhia das Letras.

As músicas deste episódio são “Sao Meo Orchestral Mix” de Doug Maxwell & Zac Zinger, e “Castlevania” do Density & Time.

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Do integralismo ao bolsonarismo | com Leandro Pereira Gonçalves & Odilon Caldeira Neto | 116

O Brasil teve o maior movimento fascista das Américas, o Integralismo, liderado por Plínio Salgado e com importante atuação na primeira metade do século XX.

Quase um século depois, chega ao poder o extremista de direita Jair Bolsonaro, que conta com o apoio de novos integralistas, atuantes em organizações que procuram reviver esse fascismo brasileiro do passado.

Mas o que foi o integralismo, esse velho fascismo? E de que forma sua história nos auxilia a entender o que é o neofascismo hoje atuante no Brasil? Que ligações há entre o integralismo e o bolsonarismo?

Para responder a essas perguntas, os convidados deste #ForadaPolíticaNãoháSalvação são Leandro Pereira Gonçalves & Odilon Caldeira Neto, historiadores e professores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), além de pesquisadores do LAHPS, o Laboratório de História Política e Social.

Eles são autores do livro O Fascismo em Camisas Verdes: do Integralismo ao Neointegralismo, publicado pela Editora da FGV.

Eles podem ser acompanhados por meio de suas contas no Twitter:

@leandropgon

@odiloncaldeira

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ou

pela plataforma de apoio Benfeitoria (www.benfeitoria.com/apoioForadaPoliticaNaohaSalvacao).

Segue nossa lista de novos apoiadores, a quem agradecemos.

  • Márcia Regina Munhoz
  • Daniel Frasson
  • César Dantas
  • Daniela Ramos
  • Francisco Alves Soares

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