Summary
Em meio à maior pandemia em um século, o Brasil tem o seu terceiro ministro da Saúde em menos de um ano e meio de governo: um general, especialista em logística, neófito em saude, que assume interinamente, porém sem qualquer perspectiva de dar lugar a um ministro titular.
Sua primeira medida foi liberar o protocolo de uso da cloroquina para o tratamento da Covid-19, como exigia o presidente da República, mas foi recusado pelos dois ministros que lhe antecederam, ambos médicos.
Sua segunda medida importante foi manipular os dados relativos à pandemia, camuflando o número de casos e, sobretudo, de óbitos. O General acatou sem pestanejar os caprichos do Capitão.
Para discutir esses temas, dois especialistas em políticas de saúde: Elize Massard da Fonseca e Rudi Rocha, ambos professores da FGV EAESP.
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