Europa: extrema-direita assusta | com Vinícius Bivar | 231

Diante da derrota de seu partido e do ganho significativo de cadeiras do Rassemblement National de Marine Le Pen e Jordan Bardella, o presidente Emmanuel Macron dissolveu o parlamento e convocou eleições antecipadas, numa jogada de alto risco.

No país ao lado, a Alternativa para a Alemanha (AfD) ganhou em todos os distritos da parte do país correspondente à antiga Alemanha Oriental e impôs uma acachapante derrota ao Partido Social Democrata (SPD) do chanceler Olaf Scholz.

Também na Italia a ultradireita se saiu bem, com o crescimento dos Fratelli di Italia da primeira-ministra Giorgia Meloni, que se sobrepôs inclusive a outros partidos da ultradireita ou populistas.

Contudo, apesar do avanço nesses três grandes países (as três maiores economias da União Europeia), a vitória não ocorreu em todos os lugares.

Nos países nórdicos, na Peninsula Ibérica e mesmo na Hungria de Viktor Orbán, os resultados foram frustrantes para a extrema-direita, apesar de avanços recentes desse campo político em eleições nacionais.

O que explica o crescimento da extrema-direita europeia? Que implicações isso traz para a democracia no continente?

Para lidar com tais questões este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o historiador Vinícius Bivardoutorando na Universidade Livre de Berlim, membro do Observatório da Extrema Direita (OED) e estudioso do assunto.

As músicas deste episódio são “March On” de Ethan Meixsell e “Chtulthu” de Quincas Moreira.

A imagem da capa é a obra “O Grito” de Edvard Munch.

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#PolíticaEuropeia #Eleições #EleiçõesEuropeias #PartidosPolíticos #UniãoEuropeia

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

Populismo e democracia no México | com Adrián Gurza Lavalle | 230

Pela primeira vez em sua história o México elegeu uma mulher para a Presidência do país, a cientista laureada com o prêmio Nobel, Cláudia Sheinbaum, do Movimento Regeneração Nacional (Morena), partido do presidente Andrés Manuel López Obrador, em aliança com o Partido Verde Ecologista de México e o Partido do Trabalho (PT).

Sheinbaum venceu a disputa com 60% dos votos, mais do que o dobro da segunda colocada, Bertha Xóchitl Gálvez Ruiz, postulante da coligação entre o direitista Partido de Ação Nacional (PAN), o tradicional Partido Revolucionário Institucional (PRI), que governou o país por sete décadas como agremiação paraestatal, e o Partido da Revolução Democrática (PRD), antiga dissidência à esquerda do PRI, que definha após ter sido abandonado por López Obrador, que saiu para criar o Morena.

Num distante terceiro lugar ficou o centro-esquerdista Jorge Álvarez Máynez, que disputou pelo Movimento Cidadão.

Contudo, a coligação do Morena não amealhou apenas a Presidência, mas também uma ampla maioria no Congresso, que lhe permitirá emendar a Constituição, e a esmagadora maioria dos cargos estaduais e municipais em disputa.

O que explica esse sucesso retumbante do populista Lópes Obrador? Qual o significado dessa vitória? O lopesobradorismo representa um perigo para a democracia mexicana?

Para discutir tais temas este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Adrián Gurza Lavalle, professor do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo (USP), pesquisador e presidente do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), vice-diretor do Centro de Estudos da Metrópole (CEM) e coordenador geral do INCT “Participa”.

As músicas deste episódio são “Moonlight in Mexico” de Jimena Contreras e “El Billete” de Edgar López e Quincas Moreira.

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#PolíticaMexicana #EleiçõesMexicanas #LópesObrador #AméricaLatina

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #CiênciaPolítica

Negacionismo | com José Szwako & Lorena Fleury | 229

A pandemia da Covid-19 se fez acompanhar de uma grande onda de negacionismo. Havia os que negavam a existência da doença, sua gravidade ou as formas cientificamente embasadas para combatê-la. Para justificar a negação, apresentavam pretensas evidências anedóticas, achismos, informação distorcida, teorias da conspiração e supostos achados alternativos aos do consenso científico dominante.

A pandemia, contudo, não foi caso isolado. O negacionismo aparece em muitas outras situações, como na maneira como se lida com o problema das mudanças climáticas e do aquecimento global. Negacionistas afirmam que tais transformações não estão ocorrendo, ou que, embora estejam a acontecer, não decorrem da ação humana, mas de causas naturais como, por exemplo, os vulcões. Outros afirmam – apelando ao conspiracionismo – que tudo se trataria de uma invenção do “climatismo”, uma faceta do “globalismo”.

No Brasil, o negacionismo climático ganhou proeminência após a catástrofe ambiental no Rio Grande do Sul, com alguns – sobretudo na extrema-direita – bradando que enchentes como essa acontecem de tempos em tempos, usando a cheia de 1941 como evidência disso.

Mas o que efetivamente define o negacionismo? Por que tratar dele é tão importante? Que lugar têm, na discussão sobre o negacionismo, as teorias da conspiração e as fake news?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois convidados. Um é o cientista social José Szwako, professor de sociologia no Instituto de Estudos Sociais e Politicos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (IESP UERJ). Junto a José Luiz Ratton, Szwako organizou o “Dicionário dos Negacionismos no Brasil”, publicado pela CEPE Editora e indicado ao Prêmio Jabuti na categoria “Ciências”.

Szwako é também pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) e do INCT “Participa”, dedicado a pesquisas sobre participação e sociedade civil.

A outra convidada é a socióloga Lorena Fleury, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), atuando nas pós-graduações em Sociologia e Desenvolvimento Rural. Ela coordena o Grupo de Pesquisa “Tecnologia, Meio Ambiente e Sociedade” (TEMAS). Fleury é autora do verbete “Antropoceno” no “Dicionário dos Negacionismos no Brasil”.

As músicas deste episódio são “Frisk” do Au.Ra e “Nothing on Me” de Patrick Patrikios.

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#TeoriasdaConspiração #Ciência #ConhecimentoCientífico

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

A Palestina Reconhecida | com Natália Calfat | 228

Em meio ao massacre de civis promovido por Israel na Faixa de Gaza, além da repressão à população palestina na Cisjordania ocupada, três países europeus decidiram reconhecer o Estado Palestino: Espanha, Irlanda e Noruega.

Pouco antes desse reconhecimento do Estado da Palestina pelas três nações européias, naufragou uma tentativa de fazer avançar o mesmo na ONU, novamente por causa de um veto dos EUA no Conselho de Segurança.

A presença da Noruega no grupo é particularmente significativa, já que o país abrigou as negociações que culminaram nos Acordos de Oslo, em 1993, com a mediação dos Estados Unidos.

Naquele momento se reconhecia como caminho a solução de dois Estados e se trocava “paz por terra”. O problema é que tais acordos jamais foram cumpridos.

O signatário deles por Israel, Yitzhak Rabin, foi assassinado por um extremista de direita israelense em 1995. A isso se seguiram ataques terroristas de grupos extremistas palestinos e a continuidade da construção de colônias de Israel em território palestino.

O que o reconhecimento significa? De que modo ele pode ser compreendido à luz da história do conflito israelo-palestino e da politica internacional?

Para discutir tais temas este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a cientista política Natália Calfat, especialista na política interna e externa dos países da região. Ela é secretária geral do Instituto de Cultura Árabe (ICARABE), membro dos comitês de “Política e Etnicidade” e “Religião e Politica” da Associação Internacional de Ciência Política (IPSA) e professora da IPSA Summer School, lecionando disciplinas de metodologia qualitativa.

As músicas deste episódio são “Shesh Pesh” de J.R. Tundra, “The Bazaar Canon”, de Hanu Dixit, e “Swinging With the Sultan” e “Arabian Nightfall”, ambas de Doug Maxwell.

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#PolíticaInternacional #RelaçõesInternacionais #OrienteMédio

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

Fake News em meio ao dilúvio | com Letícia Cesarino | 227

Não bastasse a catástrofe climática que se abateu sobre o Rio Grande do Sul, uma nova enxurrada adveio: a de notícias falsas, desinformação.

Seus produtores e difusores, como de costume, são a extrema-direita bolsonarista. Deputados, senadores, influenciadores digitais e simpatizantes se dedicaram a criar e espalhar mentiras relacionadas ao desastre das inundações.

Tais fake news têm prejudicado os trabalhos daqueles empenhados em mitigar os danos causados pelas inundações e socorrer a população atingida.

Membros das Forças Armadas são alvo de chacota e acusações infundadas. O governo federal e seus membros são apontados como omissos, apesar de terem se envolvido desde o início.

Qual o interesse por trás desse tipo de prática, que já se observou durante a pandemia e nas eleições? Por que as fake news e teorias da conspiração se espalham tão rapidamente e são tão efetivas? Qual o impacto disso para a democracia?

Para tratar desses temas o #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a antropóloga Letícia Cesarinoprofessora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), assessora do Ministério dos Direitos Humanos e autora do livro “O Mundo do Avesso: verdade e política na era digital”, saído pela Editora Ubu.

As músicas deste episódio são “Intuit256” de Kevin MacLeod e “Far the Days Come”, do Letter Box.

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#Desinformação

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A tragédia ambiental anunciada | com Mariana Nicolletti & André Carvalho | 226

A tragédia climática que se abateu sobre o Rio Grande do Sul não chega a ser surpreendente. Diante das mudanças do clima, era sabido que eventos extremos seriam cada vez mais frequentes e maiores.

Para além das grandes transformações climáticas globais, contudo, é preciso atentar também para as medidas que vêm sendo tomadas por governos e casas legislativas nos três níveis da federação.

Em 2023 o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB) não investiu um único centavo na prevenção de enchentes e desastres naturais.

No ano inaugural de seu primeiro mandato, o governador Eduardo Leite (PSDB) aprovou a toque de caixa uma ampla desregulação ambiental na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, relaxando medidas ambientais necessárias para a proteção ambiental.

No Congresso Nacional dois deputados gaúchos, Alceu Moreira (MDB) e Lucas Redecker (PSDB) são os autores de um projeto de lei, aprovado na Comissão de Meio Ambiente da Câmara, que permite o desmatamento de áreas não florestais dos vários biomas brasileiros, colocando em risco 40 milhões de hectares.

Não é possível imaginar, portanto, que não há responsáveis pelos desastres ambientais entre os representantes políticos do Rio Grande do Sul.

Quais as causas do desastre? Qual o cenário mais amplo do clima e do meio-ambiente que nos permite compreender o que acontece e o que está por vir? O que se pode esperar dos governos?

Para discutir tais temas este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois pesquisadores experts no assunto.

Uma é Mariana Nicolletti, professora da FGV EAESP e pesquisadora do Centro de Estudos em Sustentabilidade (CES).

O outro é André Carvalho, também professor da FGV EAESP e pesquisador do CES.

As músicas deste episódio são “Annihilate” de Jeremy Blake e “Far the Days Come” do Letter Box.

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#MeioAmbiente #MudançasClimáticas #DesastresAmbientais #DesatresNaturais #PolíticasPúblicas #PolíticaAmbiental #PolíticaClimática

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

Bolsonarismo moderado existe? | com Guilherme Casarões | 225

Lideranças bolsonaristas têm procurado se apresentar ao eleitorado e à opinião pública como moderadas, mesmo mantendo seu apoio a Jair Bolsonaro, a despeito de tudo o que se sabe sobre suas tentativas de deflagrar um golpe de Estado e, consequentemente, uma ruptura democrática no Brasil.

Tarcísio de Freitas, Ronaldo Caiado e Romeu Zema, em particular, tentam se apresentar como este oxímoro: “bolsonaristas moderados”.

Alguns analistas parecem levar a sério a possibilidade de que tal coisa exista, afirmando em colunas de jornal e rádio que esse “extremismo moderado” seria bem-vindo, ou simplesmente classificando tais extremistas de fala mansa como parte da “centro-direita”.

  • Faz algum sentido tal classificação?
  • Tem nexo a ideia de um “bolsonarismo moderado”?
  • Quais as implicações de levar tal ideia a sério?
  • Que ameaças à democracia representa essa extrema-direita dissimulada ou com modos à mesa?

Para discutir tal tema, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Guilherme Casarões, pesquisador e coordenador do Observatório da Extrema-Direita (OED).

Casarões é professor da FGV EAESP e professor visitante na Universidade de Brown, nos Estados Unidos.

As músicas deste episódio são “Subtle Betrayal” do SYBS e “1940’s Slow Dance” de Doug Maxwell.

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#DonaldTrump #JairBolsonaro #PolíticaBrasileira

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Revolução dos Cravos: 50 anos | com João Paulo Avelãs Nunes | 224

Neste último 25 de abril completaram-se 50 anos da Revolução dos Cravos, que instaurou em Portugal, pela primeira vez, uma democracia. 

Além de derrubar a mais longeva ditadura da Europa Ocidental – o Estado Novo português –, o Movimento das Forças Armadas (MFA) inaugurou a terceira onda de democratização. Em seu âmbito ocorreram as transições à democracia noutros países do sul da Europa (Espanha e Grécia), na América Latina, no Leste Europeu, na África e na Ásia.

Hoje, quatro em cada cinco portugueses avaliam positivamente o 25 de Abril, mas ao mesmo tempo ganha terreno no país uma extrema-direita autoritária, racista e xenófoba, representada pelo partido Chega, saudoso do Salazarismo.

Qual o significado do 25 de Abril? Qual a natureza do Estado Novo português, derrubado em 1974? Que mudanças a revolução dos capitães permitiu que ocorressem em Portugal desde então? 

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o historiador João Paulo Avelãs Nunes, professor da Universidade de Coimbra e pesquisador de seu Centro de Estudos Interdisciplinares.

As músicas deste episódio são “Grândola, vila morena”, de Zeca Afonso (hino da Revolução dos Cravos), “Infados”, de Kevin Macleod e “A Trip Around the Moon”, dos Unicorn Heads.

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#RevoluçãodosCravos #25deAbril #PolíticaPortuguesa #HistóriadePortugal #Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

A política econômica na berlinda | com Nelson Marconi | 223

Na metade de abril o governo enviou ao Congresso sua proposta para a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Nela, ajustou as expectativas de resultado fiscal para um déficit de 0,25% do PIB em 2025 e déficit zero em 2026. Esses números representam um recuo em relação às metas bem mais ambiciosas estabelecidas anteriormente.

A reação de agentes dos mercados foi, como se poderia esperar, ruim. O Real perdeu valor perante o Dólar e o Euro e o tom do noticiário econômico foi crítico e de desapontamento.

Justifica-se essa percepção tão negativa acerca da política fiscal do governo Lula? Ou há muito estardalhaço para o que seria apenas um ajuste de rota diante das circunstâncias políticas desfavoráveis?

Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o economista Nelson Marconi, professor da FGV EAESP, onde coordena o curso de Administração Pública e o Centro de Estudos do Novo Desenvolvimentismo. Marconi foi também o elaborador dos planos econômicos do candidato presidencial Ciro Gomes em suas duas últimas participações na disputa.

As músicas deste episódio são “Holograma”, de Bobby Richards e “MODBAP” do Density & Time.

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#PolíticaEconômica #PolíticaFiscal #ContasPúblicas #DívidaPública #GovernoLula #EconomiaBrasileira

#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #CiênciaPolítica

Elon Musk X Democracia | com Sérgio Amadeu | 222

Os ataques promovidos contra o Supremo Tribual Federal – e particularmente dirigidos ao ministro Alexandre de Moraes – pelo dono do ex-Twitter, atual “X”, Elon Musk, agitaram a cena política brasileira.

O ex-presidente, Jair Bolsonaro, rapidamente produziu um vídeo em que tece elogios a Musk como um “mito da liberdade”.

A base bolsonarista se excitou e, além de fazer muito barulho nas redes sociais, deflagrou iniciativas para tentar transformar o factoide em motivo para iniciativas de pressão sobre a Corte Suprema no Congresso.

Ato contínuo, a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, dominada pela extrema-direita, aprovou uma moção de “aplauso e louvor” ao bilionário.

Noutros países também houve manifestações que aproveitaram o embalo para engrossar o coro de apoio aos extremistas brasileiros. O neofranquista Vox, partido da ultradireita espanhola, recebeu em Bruxelas uma comitiva de deputados bolsonaristas que foram até o Parlamento Europeu denunciar uma imaginária “ditadura” implantada pelo STF no Brasil.

O que está por trás dessa mobilização toda, capitaneada pelo magnata sul-africano? De que forma a extrema-direita se articula no mundo da alta tecnologia?

Para entender tal cenário, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o sociólogo Sérgio Amadeu, professor da Universidade Federal do ABC (UFABC), profundo conhecedor da relação entre as tecnologias da informação e a política.

Amadeu presidiu o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) e há anos acompanha os processos políticos que se desenrolam nesse âmbito.

As músicas deste episódio são “O Boy”, de Jeremy Black, e “Next Steps”, do half.cool.

Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital.

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